segunda-feira, 2 de maio de 2016

Trio Mignone faz homenagem a Francisco Mignone


Trio Mignone faz homenagem a Francisco Mignone, com entrada gratuita, na quarta, dia 04, no BNDES


O Trio Mignone fará com concerto de homenagem aos 30 anos de morte do consagrado compositor que dá nome ao grupo, Francisco Mignone, no próximo dia 04 de maio, quarta, às 19h, dentro da Série Quartas Clássicas, do Espaço Cultural do BNDES, no Centro. Formado pelo flautista Afonso Oliveira, pelo violoncelista Ricardo Santoro e pela pianista Miriam Grosman, o trio apresentará os seus dois trios “Canção Sertaneja” e a “Modinha para violoncelo e piano”, terminando o concerto com outra justa homenagem a um dos mais destacados compositores brasileiros vivos, Edmundo Villani-Côrtes.
Formado por músicos com larga experiência camerística, o trio fez a primeira gravação mundial dos trios para flauta, violoncelo e piano do maestro Francisco Mignone, cujo CD lançado em 2006 na Sala Cecília Meireles obteve avaliação máxima de cinco diapasons da prestigiosa revista francesa “Diapason”.
O Trio Mignone foi criado em 2002 com o objetivo de promover o registro inédito em CD de duas belíssimas obras do Maestro Mignone: os Trios para flauta, violoncelo e piano. Devido à grande afinidade entre os músicos, todos profissionais da Escola de Música da UFRJ, o Trio Mignone vem mantendo ao longo desses anos, uma trajetória constante de apresentações nas principais salas de concertos do Brasil. Com grande receptividade do público e da crítica especializada, o Trio tem como um dos principais objetivos a divulgação da música brasileira de concerto, em especial a de Mignone.

SERVIÇO:
Trio Mignone na Série Quartas Clássicas do BNDES
4 de maio de 2016, às 19h
Espaço Cultural BNDES
Av. República do Chile, 100
Informações: (21) 2220-0316
Capacidade: 386 lugares
Entrada franca

Programa:
F. MIGNONE - CANÇÃO SERTANEJA
F. MIGNONE - TRIO nº 1
                         Andante-Allegro molto- Allegro moderato
                         Modinha
                         Festança sem Boi
F. MIGNONE - MODINHA (violoncelo e piano)
F. MIGNONE - TRIO nº 2
                           Lento ma non troppo
                           Outra Modinha
                           Roda, Intermédio e Fugato
E. VILLANI-CÔRTES - CINCO MINIATURAS BRASILEIRAS
                                        Prelúdio
                                        Toada
                                        Chorinho
                                        Cantiga de Ninar
                                         Baião

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Victor Biglione

Victor Biglione lança CD “Mercosul”, seu 30º disco de carreira, no Bottle’s Bar na terça, dia 26, e retoma veia autoral vinte anos após seu último disco de inéditas

No ano em que se comemoram três décadas da estreia de seu primeiro disco solo, consagrado guitarrista aposta na fusão cultural e rítmica do continente sulamericano, reunindo em dezesseis faixas múltiplas referências sonoras, com linguagem cinematográfica, do jazz, tango e música andina aos ritmos brasileiros, fusion, classic rock e progressivo

Após três décadas da estreia de seu disco solo homônimo, o guitarrista argentino Victor Biglione, radicalizado no Brasil há mais de quatro décadas, retoma sua veia autoral após 20 anos sem lançar discos de inéditas. A demora fez-se por esperar, pois o resultado surpreende pela gama de sonoridades e complexidades rítmica e melódica que compõem as 16 faixas de “Mercosul” (Independente / distribuição Tratore – preço médio 25 reais), seu 30º disco de carreira, uma ode à riqueza musical do nosso continente, abraçando uma infinidade de expressões culturais, com referências geográficas, folclóricas e antropológicas, numa incrível viagem com linguagem cinematográfica que só o tarimbado músico e sua bagagem em premiadas trilhas sonoras e na música brasileira e internacional podem se propor a realizar. O lançamento no Rio será na terça, dia 26 de abril, no Bottle’s Bar, no Beco das Garrafas, Copacabana, onde o guitarrista vai se apresentar com seu trio formado por Luiz Alves (contrabaixo) e Roberto Alemão (bateria e percussões), que participaram das gravações do novo disco, ao lado de Claudio Infante (percussões), dos argentinos Horácio Lopez (percussão) e DJ Franov, do pianista Zé Lourenço, André Tandeta (bateria), dos percussionistas Arthur Dutra e Murilo o ‘Riley,  e programação do DJ Marco Antonio. A noite no Bottle’s Bar terá ainda as participações da bailarina Vera Alejandra (grupo Cuadra Flamenca) e projeções dos fotógrafos Zeka Araújo e Nando Chagas.
O sincretismo sonoro de “Mercosul” já começa na música que abre o CD, “Chico Science – Mangue Beat”, dedicada ao saudoso músico pernambucano, apresentado pessoalmente a Biglione no início dos anos 90 pelo produtor e amigo Geraldo Magalhães. Através de uma surpreendente fusão de sonoridades e ritmos, a faixa anuncia de imediato a amplitude rítmica e harmônica do guitarrista, misturando viola de 12 cordas, guitarra, percussão, base eletrônica e, até, um “desafio” entre bateria e viola.  A valsa “Mercosur para siempre”, tipicamente andina e mineira, traz a interpretação emocionante de Zé Renato, num clima virtuosístico, porém acústico e nostálgico.
Em “Monte Aconcagua”, Victor procura transmitir o clima solitário, instigante e desafiador do lugar mais alto da América do Sul empunhando, novamente, seu violão de 12 cordas e sua guitarra, com percussões exóticas e baixo “fretless”, evidenciando seu diálogo com a modernidade. Uma das faixas mais completas sonora e instrumentalmente – gravada em Buenos Aires e finalizada no Brasil – “Punta Del este lounge” se destaca pelo leque infindável de percussões, aliado a sintetizadores, guitarras, vozes, hammonds e vibrafones, que vão dos timbres mais rústicos aos mais modernos e de última geração.
O guitarrista argentino faz sua homenagem ao bairro turístico em que nasceu na música “San Telmo Tango y Bolero”, acrescentando ao tango um lado “boêmio”, criando uma melodia romântica através de violões de 6 e 12 cordas e contrabaixo tocado com arco. A brasilidade e o cosmopolitismo do guitarrista transbordam em “Juruna goes to New York”, aproveitando o clima de selva criado por Claudio Infante e que deságua no mais puro jazz novaiorquino, com a bateria e o baixo abrindo espaço para Biglione ressuscitar timbres do órgão Hammond k9 através de sua guitarra, utilizando softwares e tecnologias.
O sul do Brasil é representado por “Pinheiros do Paraná”, cuja simplicidade melódica traz o guitarrista empunhando a viola caipira para explicitar a diversidade musical brasileira. Já em “ABC Paulista – Parque Industrial”, a guitarra volta com intensidade, numa atmosfera mais urbana, remetendo às grandes fábricas dessa região do estado mais rico do Brasil. Em “Oração na Mangueira para Iemanjá”, o canto do saudoso Antonio Guintela, num forte clima de culto, soma-se à percussão de samba e guitarras no estilo Motown e, até, progressivas, não escondendo a temática sincrética que norteia todo o disco.
Com o violão de nylon e inspirado na beleza do Caribe venezuelano, “Isla Margarita” traz uma melodia plácida e romântica para em “Via Lagos”, em três movimentos ( I-Saquarema, II - Cabo Frio, III – Búzios), outra citação geográfica, resvalar num acid jazz com sotaque brasileiro. Em “Desierto Del Atacama”, o tambor andino de Roberto Alemão junta-se ao violão com slide, num ambiente contemplativo em sintonia com o gigante deserto chileno. A trip sonora continua em “Guarani de Amambay”, uma referência aos sofrimentos dos índios Guarani e Gran Chaco (Paraguai), numa balada pesada com lamentos e chicotes guitarrísticos.
Já o Nordeste brasileiro surge em “Movimento do Calango”, uma homenagem ao réptil usado como alimento em momentos áridos do povo nordestino, na qual Biglione, através de conversor, executa um oboé para descrever o rastejo do animal. Através de guitarras psicodélicas e microfonias, junto com percussões e viradas de bateria, “Ayahuasca” sintetiza bem a agonia e alucinação desta substância encontrada na Amazônia, num ambiente sonoro bem característico dos anos 60. O guitarrista fecha o disco com “Adiós Pampanero”, uma despedida nostálgica através do violão de 12 cordas, acordeon e reverbers

SERVIÇO:

26 de abril – terça – Victor Biglione lança o CD “Mercosul”, seu primeiro trabalho autoral depois de duas décadas.
Bottle’s Bar
Horário: 20h
Endereço:  r Ruvivier 37 - Beco das Garrafas (lojas J e K)
Ingresso:40 reais 
Informações: 21-2543-2962

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Era uma vez bebês



Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam

Projeto de contação de histórias para bebês realiza apresentações gratuitas no Centro Cultural Municipal Professora Dyla Sylvia de Sá no Domingo, dia 24 de Abril

Centro cultural recebe o projeto “Era uma vez bebês”, criado por duas educadoras apaixonadas por crianças.

Era uma vez duas educadoras apaixonadas por crianças, histórias e músicas, que resolveram apresentar o mundo literário aos menores e mais exigentes ouvintes: os bebês. Muitos adultos duvidaram que isso seria possível, afinal de contas, onde já se viu uma gente tão pequena conseguir ouvir histórias nem sempre tão pequenas assim? Acontece que elas acreditavamque os bebês são seres culturais, capazes de fruir e se relacionar com diferentes linguagens artísticas, inclusive a Literatura. Assim surgiu o Era uma vez bebês, com as narrativas e cantorias de Andre Luiz Sodre e Roberta Consort, que assina a pesquisa e direção artística. O projeto oferece sessões de contação de histórias para bebês a partir de três meses até três anos de idade, em diversos espaços da Prefeitura do Rio, como creches, centros e lonas culturais, teatros e bibliotecas. Após apresentações no Centro Cultural Municipal Parque das Ruinas no mês de Março o projeto segue para o Centro Cultural Municipal Professora Dyla Sylvia de Sá, onde realizará 04 sessões com entrada franca, no dia 24 de Abril, domingo. Cada sessão terá duração de 45 minutos e capacidades para 12 bebês, acompanhados por pelo menos um adulto.
A cada sessão serão apresentados dois livros, contados por meio de narrativas, apoiadas pela presença de instrumentos musicais, artefatos sonoros, materiais de uso cotidiano, papéis, entre outros objetos, que possibilitam aos bebês experimentar concretamente as histórias, já que nessa fase eles precisam utilizar todos os sentidos para se relacionar e interagir com o mundo.
Serão ministradas também oficinas para capacitação de educadores da Rede Municipal de ensino como mediadores de leitura para bebês. Estes adultos poderão multiplicar a experiência vivida, criando novos espaços e possibilidades de fruição literária para os pequenos.
O projeto Era uma vez bebês acontece graças ao Viva a Cultura Programa de Fomento à Cultura da Prefeitura do Rio Viva a Arte!
Programa apresentado nesse dia: 
Dorme, menino, dorme, de Laura Herrera
O Tucunaré, de Luiz Gouvêa de Paula

Equipe de criação
Direção artística e pesquisa: Roberta Consort
Narrativas e cantorias:Andre Luiz Sodré e Roberta Consort
Cenário e objetos cênicos: Marcela Terry e Roberta Consort
Figurinos:  Flavio Mothe Barreto
Registro fotográfico e  em vídeo: Marina Andrade
Assessoria de imprensa: Cezanne Comunicação
Divulgação em redes sociais: Ricardo Amorim
Programação visual:Estudio Cru
Direção de produção: Gregório Tavares
Produção executiva: Mariana Borgerth
Realização: Faz.Fazendo Produções Artísticas
SERVIÇO

Domingo, dia 24 de Abril de 2016
às 10h e 15h (para bebês de 03 meses a 01 ano)
às 11h e 16h (para bebês de 01 a 03 anos)
DURAÇÃO: 45 minutos
CAPACIDADE: 12 bebês e  até 36 adultos por sessão
LOCAL: Centro Cultural Municipal Professora Dyla Sylvia de Sá
ENDEREÇO: Rua Barão, 1180, Praça Seca, Jacarepaguá
TELEFONE: 38334769
Possui estacionamento próprio e gratuito
INGRESSO: Entrada franca com distribuição de senhas 30 minutos antes de cada sessão 
CLASSIFICAÇÃO: Livre 

Clara Valente

Conhecida internacionalmente, Clara Valente lança EP com releituras para download gratuito
Cantora carioca une elementos do pop, rock e eletrônico com a canção brasileiraExibindo Clara Valente - Foto_Andre Mantelli (2).pngExibindo Clara Valente - Foto_Andre Mantelli (2).png
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A cantora e compositora carioca Clara Valente é uma das representantes da nova MPB lá fora. Com passagens por palcos dos Estados Unidos, Inglaterra, Hungria, Áustria, República Checa e Argentina, ela acaba de retornar do SXSW, um dos principais festivais multiculturais do mundo. Para comemorar o momento, a artista liberou gratuitamente o EP “Verve”, com duas releituras que já fazem parte de suas apresentações: “O Último Dia”, do Moska, e um medley de “Fullgás”, de Marina Lima, com “Staring at the sun”, do grupo nova-iorquino TV on the Radio.

Clara, que lançou seu disco de estreia “Mil Coisas” em 2014, gosta muito de experimentar os limites da canção. No seu álbum, ela testou gêneros, criando uma MPB clássica a partir do afrobeat, ciranda, tango e de uma releitura de “Feminina”, de Joyce. Durante a turnê do álbum, a artista explorou novas sonoridades e texturas musicais, incluindo pop rock e eletrônico.

“O Mil Coisas é um disco 90% auroral e quando começamos a transformá-lo em show, buscamos músicas que gostávamos. ‘O Último dia’ foi a primeira delas!”, conta Clara. “Sempre gostei muito da música e desde a primeira vez que tocamos senti algo especial nessa nossa versão. É o meu lado rock'n roll e visceral. Já ‘Fullgás’ surgiu de uma vontade de fazer uma homenagem a Marina Lima, que é uma super cantautora brasileira.”

Chegando ao fim das apresentações da extensa tour Mil Coisas, Clara Valente foca agora nas gravações do seu novo disco.

“As canções do EP são versões que criamos e que têm uma atmosfera performática e visceral. Porém, elas já mostram o nosso início de namoro com o rock e a música eletrônica”, adianta Clara.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Pitty e Grupo Revelação

Pitty e Grupo Revelação ganham releitura clássica com Orquestra Petrobras

Quem foi que disse que a música clássica não pode ser pop? Foi a partir dessa pergunta que a Orquestra Petrobras Sinfônica criou novos arranjos para músicas conhecidas do grande público, como “Na Sua Estante”, da Pitty, e “Coração Radiante”, do Grupo Revelação. O quinteto de cordas da OPES acaba de lançar o EP “O Clássico é Pop”, em parceria com a gravadora Deckdisc e já disponível nas principais plataformas de streaming.

Com mais de quatro décadas de existência, a Orquestra Petrobras Sinfônica cada vez mais investe em renovação, como fez recentemente com o projeto “Concerto Secreto”, que realizou uma série de apresentações-surpresa em parceria com a cervejaria Jeffrey, e venceu o Prêmio Profissionais da Música 2016.
O diretor executivo da OPES, Mateus Simões, conta sobre a versatilidade da Orquestra:

"A Petrobras Sinfônica é uma orquestra inovadora, que está sempre buscando novas ideias e parceiros criativos que ajudem a difundir a música clássica. O projeto ‘O clássico é...’ vem para mais uma vez mostrar a capacidade de adaptação do nosso grupo. Sempre quisemos trabalhar com a Deckdisc, pois é uma gravadora que gosta de pensar fora da caixa e entende nossa visão”, explica.

Pensado como uma série que abordará diversos gêneros musicais, o projeto “O Clássico é Pop” traz nesta edição além dos já mencionados hits da Pitty e do Grupo Revelação, as músicas “Rindo à toa”, do Falamansa, e “De janeiro a janeiro”, da Roberta Campos. Nas próximas edições, o projeto trará homenagens ao rock e ao samba.

Ouça a versao de “Na sua estante”: https://www.youtube.com/watch?v=C0bTBA3dvHw

Assista o clipe de “Coração Radiante”: https://youtu.be/nSGKeGKHaAM

Ouça “O Clássico É Pop”:



***
"Depois do que fizeram os bandidos comuno-petistas com a PETROBRAS, não me admiro de que uma orquestra chamada "Petrobras" cometa tais absurdos, repugnante".
(N. Lobo) 

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Braza inicia turnê nacional


Braza inicia turnê nacional com apresentações em cidades paulistas

Foi de súbito que o Braza surgiu no cenário nacional com um álbum surpresa. Mas foi o suficiente para provar que os ex-integrantes do Forfun, uma das mais importantes bandas brasileiras dos últimos anos, não deixariam os seus fãs órfãos. E é com este mesmo entusiasmo que o Braza inicia a turnê nacional de divulgação do disco de estreia, que já tem mais de 20 datas marcadas em cidades de norte a sul do país, como Recife, Fortaleza, Curitiba, entre outras. O estado de São Paulo é o primeiro a conferir ao vivo as novas canções: Piracicaba (15/04), Ribeirão Preto (16/04) e Campinas (17/04) recebem os shows que dão o pontapé inicial na turnê.Exibindo Braza1.jpgExibindo Braza1.jpg

Formado por Nicolas Christ (bateria), Vitor Isensee (teclados e voz) e Danilo Cutrim (guitarra e voz), o Braza já disponibilizou todas as faixas do disco homônimo nas plataformas de streaming. Produzido pela própria banda, o álbum é uma evolução artística natural dos músicos ao reunir as influências de reggae e rock presentes no projeto anterior, mas agora com uma pegada ainda mais forte de dub, ragga e rap.

Além dos ritmos jamaicanos, o álbum passeia por vários gêneros de músicas de guetos. De um rock de protesto que remete à cena californiana dos anos 90 (“We are terceiro mundo”) até um funk setentista (“Hoan vs Hozin”), passando por um ponto de umbanda, com influência de afrosambas (“Oxalá”).

“Braza” foi gravado por Pedro Garcia, mixado por  Pedro Garcia e Mario Caldato Jr, e masterizado por Chris Hanzsek. Alexandre Carlo (Natiruts), Monkey Jahyam e a lenda jamaicana Michael Rose (Black Uhuru) fazem participações especiais.

Os ingressos para os primeiros shows do Braza já estão à venda no site Ticket Brasil. Novas datas serão anunciadas em breve.


Serviço
Turnê nacional do BRAZA
Data: 15 de abril
Horário: 22h
Local: Cast Club
Endereço: Avenida Independência,1630 - Piracicaba/SP

Data: 16 de abril
Horário: 22h
Local: Augusta Street Bar
Endereço: Avenida Independência, 1279 - Ribeirão Preto/SP

Data: 17 de abril
Horário: 22h
Local: Orion Club
Endereço: Rua Dom José I, 270 - Campinas/SP

O Clássico é pop


Orquestra Petrobras Sinfônica lança versão de “Coração Radiante”, do grupo Revelação, nesta terça-feira (05/04)


Música é o primeiro single do EP “O Clássico é pop”, projeto de democratização do gênero

“Eu te quero só pra mim, como as ondas são do mar”... Os famosos versos de “Coração Radiante”, do grupo Revelação, estão entre as músicas populares que ganharam uma versão instrumental interpretada pelo Quinteto de Cordas da Orquestra Petrobras Sinfônica. A OPES, um dos maiores e mais conceituados conjuntos musicais da América Latina, fechou uma parceria com a gravadora Deckdisc, a primeira gravadora 100% independente do país, para lançar o EP “O clássico é pop”. O projeto chega aos serviços de streaming nesta sexta-feira (08/04), mas já é possível ouvir o primeiro single no Spotify.

"A Petrobras Sinfônica é uma orquestra inovadora, que está sempre buscando novas ideias e parceiros criativos que ajudem a difundir a música clássica. O projeto ‘O clássico é...’ vem para mais uma vez mostrar a capacidade de adaptação do nosso grupo. Sempre quisemos trabalhar com a DeckDisc, pois é uma gravadora que gosta de pensar fora da caixa e entende nossa visão. Foi incrível dar novas roupagens para bandas como Revelação e Falamansa", conta Mateus Simões, diretor executivo da Orquestra Petrobras Sinfônica.

O projeto é o primeiro de uma série de EPs com versões instrumentais de canções de diversos gêneros e inclui ainda os hits “Na sua estante” (Pitty), “Rindo à toa” (Falamansa) e “De janeiro a janeiro” (Roberta Campos). Os próximos gêneros a serem homenageados serão o rock e samba. Esta iniciativa é um dos projetos da Orquestra Petrobras Sinfônica para democratizar a música clássica e renovar o público do gênero. Entre elas, estão os Concertos Secretos, série de apresentações-surpresa em parceria com a cervejaria Jeffrey, que venceu o Prêmio Profissionais da Música 2016

terça-feira, 5 de abril de 2016

Duo Santoro faz três concertos

Duo Santoro faz três concertos nesta semana com entrada a um real

Na quinta, sexta e domingo, em diferentes espaços culturais da Prefeitura, gêmeos violoncelistas vão apresentar obras do segundo disco, a ser lançado no fim do ano

Em atividade há mais de duas décadas, com uma história profissional consagrada tanto na música erudita quanto na popular, o Duo Santoro, formado pelos irmãos Paulo e Ricardo Santoro em 1990, fará, nesta semana, três concertos que fazem parte do circuito Saideira Musical, da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro: na quarta (06) no Teatro Municipal Gonzaguinha (Pç Onze, Centro), na quinta (07) no Centro da Música Carioca Artur da Távola (Tijuca) e no domingo (10) no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, em Santa Teresa. Os gêmeos vão apresentar peças que estarão no próximo disco a ser lançado no fim do ano, como “Paisagens Cariocas”, de Oswaldo Carvalho,  que, inclusive, dará nome ao novo disco. Obras de Ricardo Medeiros, Ricardo Tacuchian, Sergio Roberto de Oliveira, Dimitri Cervo e João Guilherme Ripper também integram o programa, que se encerra com “O Trenzinho do Caipira”, clássico de Heitor Villa-Lobos. Todos os concertos têm entrada a um real.
Nascidos no Rio de Janeiro, os gêmeos Paulo e Ricardo fazem parte da Orquestra Sinfônica Brasileira desde 1986 e da Orquestra Sinfônica da UFRJ desde 1989, no mesmo ano em que se graduaram pela Escola de Música da UFRJ com nota máxima e dignidade acadêmica Magna Cum LaudeCom Mestrado em Música, já se apresentaram como solistas à frente de várias orquestras, além de participarem de outras formações camerísticas distintas, tais como Trios, Quartetos e outros Duos.
Único duo de violoncelos em atividade permanente no Brasil, o Duo Santoro estreou em 1990 e já se apresentou nas principais salas de concerto do Brasil. Seus recitais incluem um leque eclético de estilos que vai do erudito ao popular. As transcrições e arranjos para violoncelos são assinados, na sua maioria, pelo próprio Duo. Uma das principais metas do Duo Santoro é a divulgação da música brasileira. Para isso, contam com a colaboração de vários compositores, que dedicaram algumas de suas principais obras ao Duo.

SERVIÇO:

Dia 06/04/2016 - Quarta- feira - 19h
Local: Centro Municipal de Cultura e Cidadania Calouste Gulbenkian - Teatro Municipal Gonzaguinha
Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro.
ingresso: R$ 1,00

Dia 07/04/2016 - Quinta-feira - 19h30
Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
Rua Conde de Bonfim, 824 - Tijuca
ingresso: R$ 1,00

Dia 10/04/2016 - Domingo - 16h
Local: Centro Cultura Municipal Laurinda Santos Lobo
Rua Monte Alegre, 306 - Santa Teresa
ingresso: R$ 1,00

Programa:

  • RICARDO MEDEIROS - TRÊS TEMAS DO FOLCLORE
                   Murucututu (Acalanto)
                   Meu Balaio (Baralho)
                   Boi Misterioso (Reisado)
  • SERGIO ROBERTO DE OLIVEIRA- BIS*
  • RICARDO TACUCHIAN - MOSAICOS II*
  • DIMITRI CERVO - PEDRO E MARCELA*
  • JOÃO GUILHERME RIPPER - CANTIGA E DESAFIO*
  • OSWALDO CARVALHO - PAISAGENS CARIOCAS*
                   Estação Candelária
                   Estação Feira de São Cristóvão
  • H. VILLA-LOBOS - O TRENZINHO DO CAIPIRA

*Músicas dedicadas ao Duo Santoro



A CURA DO sÓDIO

A CURA DO sÓDIO

 Para quem vê o Façanha atualmente, um homem sensato;cordato e alegre, fica difícil acreditar que ele já foi um indivíduo ranzinza;mau‐humorado;desconfiado;reclamava de tudo e de todos;arranjava briga até com quem não queria;usurário;arrogante e prepotente, na verdade um completo chato repugnante.
A mudança foi assim: Certa manhã liga para a “repartição” e avisa ao chefe que só vai no segundo expediente; é que às dez tem consulta marcada pois anda sentindo umas dores do lado direito. E bate o telefone sem escutar do chefe sequer um Boa Sorte. 
 No consultório. Depois de observar os exames e fazer alguns procedimentos, médico diz para o Façanha vestir a camisa e sentar‐se na cadeira em frente à sua mesa; em seguida senta‐se também e, sem muito arrodeio fala claramente: È cirrose hepática. O senhor tem,aproximadamente,trinta dias de vida.
  O Façanha se levanta, toma os papéis das mãos do médico,soca tudo no saco plástico
em que ele os guardava e sai apressadamente batendo a porta. 
 Naquele momento o único pensamento era na “meiota” de cachaça que tomava todos os dias depois do expediente.
 Já no bar,em sua mesa costumeira, e após tomar uma “dupla” sem pestanejar, começa a raciocinar sobre o que estava acontecendo e passa a tomar atitudes. A primeira foi comunicar ao garçom que ao invés de uma “meiota” naquele dia ele reservasse ,na geladeira, uma garrafa inteira, e, para tira‐gosto,no lugar da siriguela como era de costume, seria cajarana com sal.
 O garçom leva o pedido ao patrão o qual naquele exato momento entendera que algo diferente estava acontecendo pois era de conhecimento de todos no bar, que já havia pra mais de dez anos que o Façanha não ingeria qualquer alimento que contivesse sal. Mesmo sem entender pôs na bandeja algumas cajaranas e um saleiro todo abastecido.

 Poucas doses depois e meia dúzia de cajaranas consumidas o Façanha reclama ao garçom que o saleiro está vazio. Prontamente o rapaz pega um outro,de tamanho maior, na prateleira em baixo do balcão, e repõe o produto na mesa.
 A bebedeira seguia animada: Ora o assunto era política; depois passava para futebol e, para completar a discordância, iam discutir religião. Em meio a esses assuntos, a galhofa girava em torno da novidade que era o Façanha comer sal. A todo momento vinha um de outra mesa e fazia piada com o fato. O Façanha a tudo ria e, entre uma baforada e outra, mergulhava a cajarana no sal antes de morder e se deliciava com o procedimento. Por volta das treze horas ele faz uma pausa na cachaça e pede um caldo de peixe; ocasião em que ele, sozinho, devorou o segundo saleiro e pediu outro .
 Os freqüentadores de um bar estão sempre se revezando , uns dão o primeiro expediente, outros , o segundo, de forma que o ambiente estava agitado e todos eufóricos com o assunto do Façanha, o qual, sempre que chegava um novato na mesa ele rapidamente mostrava sua intimidade com o mineral. A essa altura,como os buracos do saleiro já haviam entupidos, a solução foi despejar em um prato fundo, onde o Façanha, todo sorridente, passava o dedo indicador e levava à boca algumas vezes seguidas e soltava a frase:” Não faço nem careta”
 Nessa tarde houve várias interrupções no consumo da pinga, entretanto no consumo do sal só houve incentivos. Em meio às conversas e às disputas de “porrinha” O Façanha pedia: Batata frita; pipoca: torresmo e avoante. Cada prato que chegava à mesa o próprio Façanha fazia o tempero a seu gosto; era tão exagerado que ninguém conseguia comer,somente ele com um jejum decenal suportava aquele nível de salinidade. E assim passou toda a tarde e entrou pela noite 
O dono do bar,na ponta do balcão distante da mesa do Façanha, falando à boca pequena, estimava que das onze da manhã até aquela hora ele tinha ingerido entre seiscentas e setecentas gramas de sal O relógio já beirava dezenove horas e o bar estava cada vez mais cheio, pois a turma do terceiro expediente já havia chegado e a turma do segundo expediente ainda estava na primeira “saideira”; sem falar nos free‐lancer e nos full‐time; Eis que, com o intuito de ir ao freezer encher o copo de cachaça, o Façanha levanta‐se mas não consegue dar nenhum passo: Os pés suam; as pernas tremem; uma mijadeira abundante; no abdômen cólicas fortes e barulhentas; o rosto escurece; a audição desaparece, daí ele se apóia com as duas mãos na cadeira pois o que ele vê são as paredes girando no sentido horário as pessoas girando no sentido anti‐horário; o chão assemelha‐se a uma rampa e o teto parece que vem descendo.
 Passado‐se alguns minutos nessa agonia,ele se firma de pé; mira a porta da rua;abre a boca com um diâmetro descomunal e sai em disparada dando um berro estridente ensurdecedor derrubando tudo que encontra pela frente. Ao chegar próximo à saída, começou a jorrar grande quantidade de um produto de cor verde‐bilis que cheirava mal e assustava a quem via a cena. Segundo um freqüentador que acompanhara todo o drama do Façanha pois,é um do tipo “tempo integral”, que estava no passeio, diz que o homem soltava fogo pelas ventas e fumaça pelos olhos. O que é certo mesmo é que naquela noite o Façanha expulsou de si toda podridão que há anos carregava. Cessada a expelição o berro continuou por quase um minuto.
 Conduzido a uma cadeira em baixo de um ventilador,o dono do bar serviu‐lhe um café amargo e quente, bebida que o freguês costumava pedir para se refazer dos porres.
 Após alguns minutos com os olhos fechados e a cabeça encostada na parede, o
Façanha se levanta e, com voz forte e firme diz ao dono do bar: Faça todo o levantamento da minha despesa que amanhã eu venho acertar. Pega o guarda‐chuva no cabide e sai apressado.
 A funcionária do estabelecimento que fora incumbida de limpar a sujeira; com vassoura; balde e pano de chão na mão, chega para o patrão e diz: “Tem nada sujo lá fora não”. Sem acreditar o homem vai até o local e constata que o produto expelido pelo Façanha havia desaparecido como por encanto, sem ninguém saber o paradeiro.
 Na manhã seguinte o Façanha se levanta disposto e saudável; tira a barba; se arruma com zelo e vai trabalhar. Passa na mesa do chefe, estende‐lhe a mão e diz: Bom dia chefe ! Agora sou outro homem, aqueles processos acumulados há meses, esta semana vou concluir todos.O chefe, (homem religioso que sempre incluía o nome do colega em suas orações), pasmo e satisfeito responde: “Bom dia meu amigo Façanha”. Enquanto o Façanha se dirige para o relógio de ponto o chefe exclama silenciosamente:  
ÔH BÊNÇÃO !

(Cid Lobo)

quarta-feira, 30 de março de 2016

Orquestra de Sopros Pro Arte lança CD


Petrobras, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria do Estado de Cultura e Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro apresentam

Orquestra de Sopros Pro Arte lança CD com os acordeonistas, Marcelo Caldi e Kiko Horta, dia 01 de abril, sexta-feira, no Parque das Ruínas

Com releituras de clássicos de Sivuca, Dominguinhos e Luiz Gonzaga, além de composições dos acordeonistas Kiko Horta e Marcelo Caldi o CD “Duas Sanfonas e Uma Orquestra” celebra a cultura nordestina com o encontro da Orquestra de Sopros Pro Arte com o tradicional instrumento folclórico brasileiro.

Um ano após o lançamento do CD “Festejo”, que contou com participações especiais de Egberto Gismonti, Guinga, Gilberto Gil e João Bosco – todos já homenageados pelo projeto em seus 26 anos de fundação – a Orquestra de Sopros Pro Arte  volta ao circuito musical com seu terceiro disco, “Duas Sanfonas e Uma Orquestra”, agora trazendo à frente os consagrados acordeonistas cariocas Marcelo Caldi e Kiko Horta, ambos pianistas de formação, celebrando, juntos, os grandes mestres do fole nordestino, Sivuca, Dominguinhos e Luiz Gonzaga, cujas obras são revisitadas em arranjos contemporâneos. A direção musical está a cargo de Raimundo Nicioli, Lourenço Vasconcellos e Claudia Ernest Dias.
Com o patrocínio da Petrobras, do Governo do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro o disco será lançado no dia 01 de abril, sexta, às 19:30h, no Centro Cultural Parque das Ruínas, em Santa Teresa, com entrada franca.
Resgatando a matriz nordestina na formação da música brasileira, “Duas Sanfonas e Uma Orquestra” reúne também obras autorais dos acordeonistas e de Raimundo Nicioli, um dos diretores da Orquestra, numa dimensão orquestral e grandiosa, e ao mesmo tempo de forte apelo popular.
 O disco abre com “Forró Transcendental”, composição e arranjo de Kiko Horta, cujas tintas nordestinas já dão o tom das releituras por vir: “Homenagem a Velha Guarda”, de Sivuca (arranjo de Mário Féres),  e “Baião da Garoa”, de Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil (arranjo de Marcelo Bernardes). “Homenagem a Dominguinhos”, de Marcelo Caldi, e “Baião pro Hermeto”, de Raimundo Nicioli, trazem arranjos sofisticados, assinados pelos próprios compositores.  Com arranjo de Bia Paes Leme, “Colo de Ignez”, de Kiko Horta, tece um doce lamento nordestino, e “Lembrei do Ceará”, outra composição de Marcelo Caldi, retoma a festividade com maracatu e baião. Caldi assina também os arranjos de “Retrato da Vida”, de Djavan e Dominguinhos, essa faixa conta com a participação especial do cantor Marcelo Mimoso, enquanto Fábio Luna assina o de “Cabaceira Mon Amour”, de Sivuca. “De onde vem o baião”, de Gilberto Gil e arranjo de Bebel Nicioli, encerra o disco cujo traço principal é reunir influências tradicionais, em diálogo com o virtuosismo e o refinamento, numa linguagem acessível ao grande público.

Pérolas de um legado tão caro à cultura nordestina são revisitadas neste CD em sua grandiosidade orquestral, em sua potência máxima, expandida em flautas, saxofones, trombones, clarinetes, percussões...no encontro de duas sanfonas com uma Orquestra!

Caminhos da Orquestra de Sopros Pro Arte
A Orquestra de Sopros Pro Arte, formada por jovens estudantes de música, foi criada por Tina Pereira em 2004, no âmbito do projeto Flautistas da Pro Arte que conta com o Patrocínio da Petrobras há 22 anos.

Dedicando cada ano à obra de um compositor da MPB, a Orquestra dirigida por Tina Pereira estreou com composições de Baden Powell e apresentou nos anos seguintes Moacir Santos, Radamés Gnattali, Villa-Lobos , Egberto Gismonti , Luiz Eça e Garoto.
 Em 2009 Raimundo Nicioli e Fernando Trocado assumiram a direção da Orquestra que desde então apresentou composições de Djavan, Guinga, Gilberto Gil e João Bosco, sendo que esses três últimos compositores fizeram participação especial nos shows da Orquestra.

Em 2014 a Orquestra de Sopros Pro Arte gravou o seu segundo CD, “Festejo”, que contou com as participações especiais dos artistas já homenageados pelo projeto, Egberto Gismonti, Guinga, Gilberto Gil, João Bosco. Lançado em 2015 com boa recepção da crítica especializada, o CD fez parte das celebrações dos 25 anos de atividades do projeto Flautistas da Pro Arte. Nesse mesmo ano a Orquestra homenageou o cantor e compositor alagoano Djavan

Repertório- Duas Sanfonas e Uma Orquestra

FORRÓ TRANSCENDENTALKiko Horta
arranjo: Kiko Horta

HOMENAGEM À VELHA GUARDASivuca
arranjo: Mário Féres

BAIÃO DA GAROALuiz Gonzaga e Hervê Cordovil
arranjo: Marcelo Bernardes

HOMENAGEM A DOMINGUINHOSMarcelo Caldi
arranjo: Marcelo Caldi

BAIÃO PRO HERMETORaimundo Nicioli
arranjo: Raimundo Nicioli

COLO DE IGNEZKiko Horta
arranjo : Bia Paes Leme

LEMBREI DO CEARÁMarcelo Caldi
arranjo: Marcelo Caldi

RETRATO DA VIDADjavan e Dominguinhos
arranjo: Marcelo Caldi

CABACEIRA MON AMOURSivuca
arranjo: Fabio Luna

DE ONDE VEM O BAIÃOGilberto Gil
arranjo: Bebel Nicioli


GILBERTO GIL - “É uma honra encontrar um grupo que se dedica a isso! (...), levar as coisas do passado para hoje, consolidando o elenco de canções, figuras, gêneros musicais, (...) - a descoberta e o cultivo de novos talentos – poder fazer parte disso é tudo o que a gente sonha!” -

GUINGA - “A Orquestra de Sopros Pro Arte representa uma esperança prá gente. É uma prova de que nem tudo está perdido e de que há um Brasil que dá certo”.  https://www.youtube.com/watch?v=p_U8Un_g0NU

Links:

Soundcloud Duas Sanfonas e Uma Orquestra

Vídeo 2 Sanfonas e 1 Orquestra na Casa do Choro em Julho de 2015

https://www.youtube.com/watch?v=3k_58F9LYHw - Orquestra de Sopros Pro Arte e João Bosco
https://www.youtube.com/watch?v=aVq-Iehl5Eg - Orquestra de Sopros Pro Arte e Carlos Malta
https://www.youtube.com/watch?v=xn1iQYD8zpA - Orquestra de Sopros Pro Arte e Julia Vargas
https://www.youtube.com/watch?v=dQ4a7s7u_EM  - Orquestra de Sopros Pro Arte com Gil

EQUIPE

DIREÇÃO MUSICALClaudia Ernest Dias
Lourenço Vasconcellos
Raimundo NIcioli

DIREÇÃO ARTÍSTICAClaudia Ernest Dias

PRODUÇÃO MUSICALLuiz Potter

MIXAGEM E MASTERIZAÇÃOFelipe Larrosa Moura [igapó invenções sonoras]

GRAVADO no estúdio Play Rec – RJ em Dezembro de 2015

ENGENHEIRO DE GRAVAÇÃOGustavo Krebs

DIREÇÃO DE PRODUÇÃOGregório Tavares

PRODUÇÃO EXECUTIVAMariana Borgerth

DESIGNDesign Casa 8 | Elayne Fonseca

FOTOGRAFIA ARTÍSTICAEvandro Teixeira

REGISTRO FOTOGRÁFICOAna Branco
Andrea Nestrea

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Cezanne Comunicação – Fábio Cezanne

Serviço

01 de abril de 2016, sexta-feira – Lançamento do CD “Duas Sanfonas e Uma Orquestra”
HORÁRIO: 19:30h
DURAÇÃO: 80 minutos
CAPACIDADE: 550 lugares
LOCAL: Centro Cultural Municipal Parque das Ruinas
ENDEREÇO: Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa
TELEFONE: (21) 2215 0621 / 2224 3922
INGRESSO: Entrada Franca
CLASSIFICAÇÃO: LIVRE