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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Amélia Brandão/A Bênção Tia Amélia










 Classificada como semi-erudita, embora de maneira muito elegante, por Vinícios de Moraes (entendia de música esse V. de Moraes?), ele mesmo a taxou de "reencarnação de Chiquinha Gonzaga", comparação nada admirável para um materialista dissimulado, mas, novamente ofensivo, por introduzir, desta feita, nossa querida Chiquinha Gonzaga no hall dos semi-eruditos, talvez ao lado de Ernesto Nazareth e Zequinha de Abreu. E é muito difícil conceber este hall, ao ouvir um "Parabéns pra você Zé" de A. Brandão; um "Heloísa" de C. Gonzaga ou um "Batuque" de E. Nazareth, não é?
 Semi eruditos? A crítica (des) especializada sempre me aterrorizou com esse seu modo hirto (dos imbecis). Sempre a acometer a humanidade com injurias e insultos desferidos contra nossos grandes mestres. 
 Bem, hoje não dispararei minha metralhadora giratória, afinal, já estão todos mortos, o crítico, a criticada e, quando embarcar, eu também, nesta viagem, lá me entenderei com eles, acompanhado de uns bons goles de cachaça, ao lado dum velho Fritz Dobert.
 Saravá!




01 - Choro Serenata (Tia Amélia)
02 - Mosquita (Tia Amélia)
03 - Choro Para Minha Filha (Tia Amélia)
04 - Parabéns Pra Você Zé (Tia Amélia)
05 - Maestríssimo Cipó (Tia Amélia)
06 - Bilhete Para Arnaldo Rebello (Tia Amélia)
07 - Conversando Com Minha Irmã (Tia Amélia)
08 - Medalha Com G (Tia Amélia)
09 - Choro Para Fernanda (Tia Amélia)
10 - Maria Alice (Tia Amélia)
11 - Penazziando (Tia Amélia)
12 - Para Meus Netos Bisnetos e Tetraneta (Tia Amélia) 



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