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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Moszkowski - Partituras para Piano

       Coletânea de 50 Livros para Estudo de Piano           






















     Coletânea de 50 Livros de Estudos progressivos  para Piano (330 MB) dos célebres autores, Berens, Bergmuller, Czerny, Gurlitt, Hanon, Heller, Pischna, Wieck, Moszkowski só para citar alguns.
   Partituras didáticas que, absolutamente, não podem faltar na biblioteca do aluno de piano, desde o nível mais elementar, época do rude martelar das teclas, até os anos da formação superior, quando  desenvolvemos  o virtuosismo ou, descobrimos  que não o possuímos...
     De qualquer forma, obra cara mas necessária ao aluno deste magnífico Instrumento, e, graças à Santa Internet, podemos aqui compartilhar de forma totalmente graciosa.
   Esta postagem atende ao pedido de nosso leitor Mukul, ao qual prometemos postar tanto mp3 como partituras de Moszkowski, e como promessa é dívida...

   Mãos à obra então.
     Bons estudos.






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                                                                                                                                              Gold Series     

sexta-feira, 26 de março de 2010

Carl Czerny - The First Piano Teacher

Carl Czerny  (partituras)                                                   




The First Piano Teacher - 100 Studies Op.599














  O grande pianista austríaco Carl Czerny foi aluno de, nada mais nada menos que  J. Nepomuk Hummel,  A. Salieri  e  Beethoven,  só para citar alguns.
  Dizem que iniciou suas aparições em público por volta dos dez anos de idade e, aos quinze já era  professor de técnica pianística afamado, foi, inclusive professor de Franz Liszt.
  No querido e saudoso Conservatório Leonie Ehret, Czerny era levado muito a sério, eu mesmo, pelo menos, sofrí demasiadamente tentando levar a bom termo os Estudos de Czerny.  Claro que sem nenhuma vocação para pianista, que aliás nunca fui,  apanhei durante anos (no bom sentido)  da Escola de Velocidade de Czerny,  aqueles sobes e desces intermináveis... Quatro horas por dia,  até mais.  Verdadeira tortura japonesa!
  Um belo dia, após anos, os dedos estão domados, "bem molinhos", mas, nunca mais se esquece daquele sobe e desce sem fim, daquele rude martelar nas teclas, verdadeira tortura para o pobre professor e demais ouvintes ocasionais e involuntários.
     Ossos do ofício. E que saudades...! 


 







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