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sábado, 26 de janeiro de 2013
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Toxic Grind Machine - Embrionic Emission
Toxic Grind Machine
Rótulos: Atmospheric Industrial, melodic metal, strapping young lad meets sybreed.. Fear factory meets slipknot.Groove Metal , Modern Metal ...
Aqui vai ficar no bauzão Classic Rock!
Embrionic Emission
01 Amphetamines in Ghost City
02 Aphidhaze
03 Burn Bright, Wry Jackal
04 Cell 600
05 Judah, Let's End
06 Hymnlock
07 Morphia
08 Enther
02 Aphidhaze
03 Burn Bright, Wry Jackal
04 Cell 600
05 Judah, Let's End
06 Hymnlock
07 Morphia
08 Enther
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domingo, 5 de agosto de 2012
Willie Nelson et al - Honky Tonk Heroes
O piano classico nunca foi tribuna pessoal, devo dizer. É óbvio que só postamos aquilo que gostamos ou, pelo menos, aquilo que, embora não admirando, reconheçamos como bom ou, até esquisito e, por isso, digno de destaque em uma de nossas páginas.
Que palavreado heim? E tudo isso só para justificar Willie Nelson aqui no piano? Claro que não, afinal, o talentoso caipira estadunidense não carece de desculpas e, é bom mesmo.
Então, sem medo de ser feliz, aí está, Willie Nelson acompnhado de outros grandes, entre eles o professor de literatura e eterno namorado de Janis Joplin, Kris Kristofferson.
Bom domingo cowboys!
Que palavreado heim? E tudo isso só para justificar Willie Nelson aqui no piano? Claro que não, afinal, o talentoso caipira estadunidense não carece de desculpas e, é bom mesmo.
Então, sem medo de ser feliz, aí está, Willie Nelson acompnhado de outros grandes, entre eles o professor de literatura e eterno namorado de Janis Joplin, Kris Kristofferson.
Bom domingo cowboys!
01. Honky Tonk Heroes (Like Me)
02. Willie The Wandering Gypsy and Me
03. I'm Just An Old Chunk Of Coal
04. Ain't No God In Mexico
05. You Asked Me To
06. Oklahoma Wind
07. I Couldn't Be Me Without You
08. Tramp On Your Street
09. Easy Come Easy Go
10. We Are The Cowboys
***
sábado, 14 de julho de 2012
Eden Ahbez
Reposted
Minha natural aversão aos críticos de arte tem (obviamente) lá suas razões, e são tantas... A necessidade de rotular arte tal como isso ou aquilo é o que de mais nojento fazem os críticos. Inconformados com os grandes rótulos (os genéricos): Erudita e Popular, subdivididos em seus pequenos rótulos: Renascentista, Barroco, Romantismo, Classicismo, Impressionismo, modernismo, Pós modernismo (quanto ismo...), na primeira divisão, e: Rock, Jazz, Blues, Samba, Pop, New Age... (Só para citar alguns exemplos da segunda divisão) e, cada um desses citados, possui dezenas de micro-divisões, querem ver ...? Continue lendo
Bonus:
Including nature boy, with Nat King Cole
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Sigur Rós
Valtari
A Crítica (Des)especializada rotula a musica deste conjunto com variada nomeclatura: Clássico Moderno; Post-Rock; Música Ambiente e até Minimalista (Minimalista?...). Como sempre, à procura incansável de denominações, escolas, sub-denominações, correntes, gêneros, sub gêneros, rótulos e rótulos...
Sigur Rós (Rosa da Vitória) pra mim, é simplesmente música popular, e das boas. Um tanto quanto fria, como a própria Islândia, (ou até por isso mesmo) mas, somos produto do meio, não é?
Sigur Rós (Rosa da Vitória) pra mim, é simplesmente música popular, e das boas. Um tanto quanto fria, como a própria Islândia, (ou até por isso mesmo) mas, somos produto do meio, não é?
Aqui no pianoclassico, mesmo sem rótulo, conferimos, rubricamos, chancelamos, carimbamos e enviamos Sigur Rós para a Página Classic Rock, esse bauzão "tem-de-tudo". Vale a pena conferir.
Bom domingo.
Bom domingo.
01. Ég anda (6:15)
02. Ekki múkk (7:44)
03. Varúð (6:37)
04. Rembihnútur (5:05)
05. Dauðalogn (6:37)
06. Varðeldur (6:08)
07. Valtari (8:19)
08. Fjögur píanó (7:50)
02. Ekki múkk (7:44)
03. Varúð (6:37)
04. Rembihnútur (5:05)
05. Dauðalogn (6:37)
06. Varðeldur (6:08)
07. Valtari (8:19)
08. Fjögur píanó (7:50)
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terça-feira, 10 de abril de 2012
The Beatles
The Beatles - From Us To You
Best of the BBC Sessions from July 1963 to June 1965.
CD1:
1. From Me To You [BBC-Radio, Theme] (0:32)
2. The Hippy Hippy Shake [BBC-Radio] (1:51)
3. Memphis, Tennessee [BBC-Radio] (2:09)
4. Too Much Monkey Business [BBC-Radio] (2:06)
5. Do You Want To Know A Secret [BBC-Radio] (1:48)
6. Crying, Waiting, Hoping [BBC-Radio] (2:13)
7. Don't Ever Change [BBC-Radio] (1:58)
8. To Know Her Is To Love Her [BBC-Radio] (2:50)
9. Carol [BBC-Radio] (2:38)
10. Soldier Of Love (Lay Down Your Arms) [BBC-Radio] (2:02)
11. Lend Me Your Comb [BBC-Radio] (1:50)
12. Clarabella [BBC-Radio] (2:40)
13. A Shot Of Rythm And Blues [BBC-Radio] (2:20)
14. The Honeymoon Song [BBC-Radio] (1:43)
15. Nothin' Shakin' (But The Leaves On The Trees) [BBC-Radio] (2:57)
16. So How Come (No One Loves Me) [BBC-Radio] (1:44)
17. I Got A Woman [BBC-Radio] (2:33)
18. Roll Over Beethoven [BBC-Radio] (2:18)
19. Till There Was You [BBC-Radio] (2:15)
20. I Wanna Be Your Man [BBC-Radio] (2:11)
21. Can't Buy Me Love [BBC-Radio] (2:09)
22. This Boy [BBC-Radio] (2:18)
23. Long Tall Sally [BBC-Radio] (2:00)
24. And I Love Her [BBC-Radio] (2:21)
25. A Hard Days Night [BBC-Radio] (2:40)
26. She's A Woman [BBC-Radio] (3:10)
27. I Feel Fine [BBC-Radio] (2:04)
28. Everybody's Trying To Be My Baby [BBC-Radio] (2:26)
29. Dizzy Miss Lizzy [BBC-Radio] (2:45)
30. Ticket To Ride [BBC-Radio] (2:57)
CD2:
1. Too Much Monkey Business [BBC-Radio] (2:07)
2. Thank You Girl [BBC-Radio] (2:02)
3. From Me To You [BBC-Radio] (1:57)
4. I'll Be On My Way [BBC-Radio] (2:00)
5. I Saw Her Standing There [BBC-Radio] (2:37)
6. Long Tall Sally [BBC-Radio] (1:46)
7. Some Other Guy [BBC-Radio] (2:04)
8. Boys [BBC-Radio] (2:29)
9. Memphis, Tennessee [BBC-Radio] (2:08)
10. I'll Get You [BBC-Radio] (2:05)
11. She Loves You [BBC-Radio] (2:18)
12. Lucille [BBC-Radio] (1:54)
13. I Got To Find My Baby [BBC-Radio] (1:59)
14. Money (That's What I Want) [BBC-Radio] (2:40)
15. Young Blood [BBC-Radio] (2:00)
16. Baby It's You [BBC-Radio] (2:44)
17. Sure To Fall (In Love With You) [BBC-Radio] (2:10)
18. Anna (Go To Him) [BBC-Radio] (3:03)
19. Lonesome Tears In My Eyes [BBC-Radio] (2:39)
20. I'm Gonna Sit Right Down And Cry (Over You) [BBC-Radio] (2:05)
21. Matchbox [BBC-Radio] (1:59)
22. Please Mr. Postman [BBC-Radio] (2:18)
23. I Got A Woman [BBC-Radio] (2:50)
24. Chains [BBC-Radio] (2:23)
25. Glad All Over [BBC-Radio] (1:54)
26. Honey Don't [BBC-Radio] (2:15)
27. You Really Got A Hold On Me [BBC-Radio] (2:57)
28. Lucille [BBC-Radio] (2:31)
29. Twist And Shout [BBC-Radio] (2:31)
1. Too Much Monkey Business [BBC-Radio] (2:07)
2. Thank You Girl [BBC-Radio] (2:02)
3. From Me To You [BBC-Radio] (1:57)
4. I'll Be On My Way [BBC-Radio] (2:00)
5. I Saw Her Standing There [BBC-Radio] (2:37)
6. Long Tall Sally [BBC-Radio] (1:46)
7. Some Other Guy [BBC-Radio] (2:04)
8. Boys [BBC-Radio] (2:29)
9. Memphis, Tennessee [BBC-Radio] (2:08)
10. I'll Get You [BBC-Radio] (2:05)
11. She Loves You [BBC-Radio] (2:18)
12. Lucille [BBC-Radio] (1:54)
13. I Got To Find My Baby [BBC-Radio] (1:59)
14. Money (That's What I Want) [BBC-Radio] (2:40)
15. Young Blood [BBC-Radio] (2:00)
16. Baby It's You [BBC-Radio] (2:44)
17. Sure To Fall (In Love With You) [BBC-Radio] (2:10)
18. Anna (Go To Him) [BBC-Radio] (3:03)
19. Lonesome Tears In My Eyes [BBC-Radio] (2:39)
20. I'm Gonna Sit Right Down And Cry (Over You) [BBC-Radio] (2:05)
21. Matchbox [BBC-Radio] (1:59)
22. Please Mr. Postman [BBC-Radio] (2:18)
23. I Got A Woman [BBC-Radio] (2:50)
24. Chains [BBC-Radio] (2:23)
25. Glad All Over [BBC-Radio] (1:54)
26. Honey Don't [BBC-Radio] (2:15)
27. You Really Got A Hold On Me [BBC-Radio] (2:57)
28. Lucille [BBC-Radio] (2:31)
29. Twist And Shout [BBC-Radio] (2:31)
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xava
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Chocadeiras Ultralife
Ultralife Brooder
Olá amigo leitor. Bem, nem é preciso dizer que a indústria Ultra Life é nossa patrocinadora oficial não é?
É isso mesmo, e, deixamos de fazer o balanço mensal de nosso acêrvo, quando o número de CDs, Livros (E-books) Partituras (em PDF) Áudio novelas, Romances, Programas humorísticos, Rádio teatro e ect, tudo disponibilizado gratuitamente, atingiu a cifra dos Milhares, é mesmo, nem temos mais a conta de quanto material temos aqui no piano, à sua disposição totalmente de graça.
O responsável por tudo isso é nossa querida Ultra Life, uma indústria que se orgulha em ostentar, como peça principal da engranagem, homens em lugar de máquinas. Não que elas não sejam importantes, são, mas, têm que ser guiadas por homens. Senão em breve veremos o contrário, máquinas escravizando homens, como na ficção.
Bem amigos, nossa querida Ultra Life, fabricante de incubadouras ecologicamente corretas, tanto pelo material empregado como na destinação que a elas se dá, merecia, há tempos, uma reportagem aqui no piano, em forma de homenágem e agradecimento, pelo muito que nos tem dado em forma de música (CDs) e cultura, de um modo geral. Não que seus proprietários façam questão disso, não, não fazem, e, além do mais têm o mesmo "ideal" que nós aqui do pianoclassico.org : Compartilhar o que se tem de melhor com todos os irmãos deste minúsculo planeta que habitamos. Portanto, nenhum deles necessita reconhecimento, pois, o que fazem, o fazem com prazer. Aliás, voce já deve ter ouvido o ditado arabe que diz: "Quem ama o que faz, não trabalha um dia sequer". Quanta verdade, quem gosta do que faz não se sente trabalhando, acha que está é divertindo-se a valer.
Bom, já estou enrolando, deixe-me ir ao assunto principal: A Ultra Life tem um pequeno vídeo institucional hospedado no You Tube, quando o ví, reconhecí logo a trilha sonora (o background) é a primeira faixa do CD Clutch of the Tiger (Full Moon) do misterioso Mr.Clthchy Hopkins e seu parceiro Shawn Lee (que dizem ser a mesma pessoa). Aliás, este vídeo da Ultra Life foi proibido nos EUA pela odiosa política de copyright da WMG a Warner Music Group.
Bem, como meu negócio é música, que me desculpem os amigos da Ultra Life, adorei o vídeo mas, me liguei mesmo foi na música fantástica de C. Hopkins. Clique e confira. Depois voce me diz se tenho ou não razão.
Ah! Este CD está aqui no piano classico disponível para download Clique aqui
Forte abraço.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Carlos Santana
ABRAXAS
A inteligente Wikipédia define o vocábulo Guitarra Acústica como sendo um retrônimo do termo guitarra. Por conceber-se modernamente qualquer guitarra como elétrica, surgiu a necessidade de criar-se um novo termo (novo termo neste caso é pura retórica) para re-designar o que ela sempre fora, ou seja, acústica. Meio complicado não é? E define Retrõnimo como: "a modificação do nome original de um objeto ou conceito para diferenciá-lo a partir de uma versão mais recente do objeto, que adquiriu um modificador ou o adjetivo por desenvolvimentos posteriores do objeto ou próprio conceito. O termo retrónimo foi criado por Frank Mankiewicz em 1980, e popularizado por William Safire no The New York Times. Muitos são criados pelos avanços da tecnologia. Retrónimo em si é um neologismo. Os exemplos de retrónimos são 'guitarra acústica' (chamada quando as guitarras elétricas apareceram), Primeira Guerra Mundial (chamado 'a Grande Guerra' ou 'a Guerra Mundial' até a Segunda Guerra Mundial) e relógio analógico para distinguir-se de um relógio digital". E complementa: "Com o advento da guitarra elétrica houve necessidade de um novo termo que definisse a guitarra não-eletrificada". (É realmente complicado...)
Ainda as divide em eletro-acústicas, quando uma guitarra acústica é eletrificada (é o novo!) de origem; em semi acústicas e finalmente em elétricas propriamente ditas. Na verdade, essas modernas guitarras fazem parte de uma família extensa, da qual fazem parte o alaúde, a balalaica, o bandolim, o banjo, a guitarra portuguesa, a sitara, etc.
Bem, a guitarra acústica, aquela que tem um sonzinho baixo, ao natural, já que sua caixa de ressonância não é muito profunda, tem encantado muito músico bom, do Rock, Jazz, Blues etc... Não posso atrever-me a tecer maiores e mais aprofundados comentários, pois realmente não é esta minha praia, porém como não sou surdo (ainda não completamente) não posso deixar de notar uma sonoridade toda especial nas eletro-acústicas e, preferi-las entre as outras (as maciças) e é bom notar que a maioria dos músicos que as utilizam, preferem-nas (estou inteligente hoje!). Aliás, se o amigo leitor quiser o exemplo de um grande instrumentista dedilhando um grande instrumento, além do download do Carlos Santana aí em cima, clique aqui lá temos à disposição para downloads alguns Cds do Jorge Benson. Se voce não tiver algum deles, vale baixar!
Bem, a guitarra acústica, aquela que tem um sonzinho baixo, ao natural, já que sua caixa de ressonância não é muito profunda, tem encantado muito músico bom, do Rock, Jazz, Blues etc... Não posso atrever-me a tecer maiores e mais aprofundados comentários, pois realmente não é esta minha praia, porém como não sou surdo (ainda não completamente) não posso deixar de notar uma sonoridade toda especial nas eletro-acústicas e, preferi-las entre as outras (as maciças) e é bom notar que a maioria dos músicos que as utilizam, preferem-nas (estou inteligente hoje!). Aliás, se o amigo leitor quiser o exemplo de um grande instrumentista dedilhando um grande instrumento, além do download do Carlos Santana aí em cima, clique aqui lá temos à disposição para downloads alguns Cds do Jorge Benson. Se voce não tiver algum deles, vale baixar!
Forte abraço!
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Eden Ahbez
Eden Ahbez
Minha natural aversão aos críticos de arte tem (obviamente) lá suas razões, e são tantas... A necessidade de rotular arte tal como isso ou aquilo é o que de mais nojento fazem os críticos. Inconformados com os grandes rótulos (os genéricos): Erudita e Popular, subdivididos em seus pequenos rótulos: Renascentista, Barroco, Romantismo, Classicismo, Impressionismo, modernismo, Pós modernismo (quanto ismo...), na primeira divisão, e: Rock, Jazz, Blues, Samba, Pop, New Age... (Só para citar alguns exemplos da segunda divisão) e, cada um desses citados, possui dezenas de micro-divisões, querem ver? Só como exemplo, vejamos na música que se rotula de Rock, alguns de seus fragmentos:
(Este trecho que circula na Internet descreve alguns tipos de Rock de forma muito sarcástica)
"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão”...
HEAVY METAL:
O protagonista chega ao castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.
METAL MELÓDICO:
O protagonista chega ao castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor. (Este trecho que circula na Internet descreve alguns tipos de Rock de forma muito sarcástica)
"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão”...
HEAVY METAL:
O protagonista chega ao castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.
METAL MELÓDICO:
O protagonista chega no castelo, duela com o dragão, salva a princesa e transa com ela.
POWER METAL:
O protagonista chega brandindo sua espada e trava uma batalha gloriosa contra o dragão. O dragão sucumbe enquanto ele permanece em pé, banhado pelo sangue de seu inimigo, sinal de seu triunfo. Resgata a princesa. Esgota a paciência dela com auto-elogios e transa com ela.
FOLK METAL:
O protagonista chega acompanhado de vários amigos e duendes tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora, sem a princesa, pois a floresta está cheia de ninfas, elfas e fadas.
VIKING METAL:
O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.
DEATH METAL:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.
BLACK METAL:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.
GORE:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.
SPLATTER:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Tira os globos oculares da princesa e estupra as órbitas. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um álbum cuja capa é uma das fotos.
DOOM METAL:
Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.
WHITE METAL:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.
BLACK METAL:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.
GORE:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.
SPLATTER:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Tira os globos oculares da princesa e estupra as órbitas. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um álbum cuja capa é uma das fotos.
DOOM METAL:
Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.
WHITE METAL:
Chega ao castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma "Igreja Universal do Reino de Deus”.
NEW METAL:
Chega ao castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Quer provar para todos que também é foda e é capaz de salvar a princesa. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. O protagonista New Metal toma um prozak e vai gravar um disco "The Best Of”.
Chega ao castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Quer provar para todos que também é foda e é capaz de salvar a princesa. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. O protagonista New Metal toma um prozak e vai gravar um disco "The Best Of”.
GRUNGE:
Chega drogado, escapa do dragão e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista grunge sofre uma overdose de heroína.
ROCK N'ROLL CLÁSSICO:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.
PUNK ROCK:
Cospe no dragão, joga uma pedra nele e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.
EMOCORE:
Chega ao castelo e conta ao dragão o quanto gosta da princesa. O dragão fica com pena e o deixa passar. Após entrar no castelo ele descobre que a princesa fugiu com o protagonista Heavy Metal. Escreve uma música de letra emotiva contando como foi abandonado pela sua amada e como o mundo é injusto.
Cospe no dragão, joga uma pedra nele e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.
EMOCORE:
Chega ao castelo e conta ao dragão o quanto gosta da princesa. O dragão fica com pena e o deixa passar. Após entrar no castelo ele descobre que a princesa fugiu com o protagonista Heavy Metal. Escreve uma música de letra emotiva contando como foi abandonado pela sua amada e como o mundo é injusto.
PROGRESSIVO:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.
HARD ROCK:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.
GLAM ROCK:
Chega no castelo. O dragão rí tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o hair dresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.
INDIE ROCK:
Entra pelos fundos do castelo. O dragão fica com pena de bater em um nerd franzino de óculos e deixa ele passar. A princesa não aguenta ouvir ele falando de moda e cinema, e foge com o protagonista Heavy Metal.Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.
GLAM ROCK:
Chega no castelo. O dragão rí tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o hair dresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.
INDIE ROCK:
Existem muito mais divisões, e o número cresce constantemente, agora mesmo, neste exato momento, algum crítico imbecil (redundância) deve estar a criar um novo designativo (novo rótulo) para alguma zoada repugnante e indigesta que esteja a ouvir, fruto das lucubrações mentais de algum doidivanas embriagado a acompanhar-se d'uma banda de lata, ou, de uma Banda de Latas...
Bem, este lobão que vos fala aceita as divisões normais na Música Erudita, e, aceita também as divisões normais e genéricas da música popular, naturalmente que estas últimas fronteiras são um tanto quanto complicadas de se estabelecerem, é certo, mas, com jeito, tudo se acerta. Não se pode, entretanto, é ficar "inventando" estilos e nomenclaturas diferentes para qualquer frase musical idiota que qualquer compositorzinho igualmente idiota, tenha tido o desplante e ousadia de "criar". Principalmente aqui na nossa terrinha, em que nossos ilustres músicos compositores parecem ter a mentalidade de uma criança de dez anos, mentalmente retardada.
Bem, este preâmbulo meio zangado, meio enfezado, é apenas para servir-nos de intróito para este outro pequeno trecho, que circula pela Internet, até na Wikipédia, modificado aqui e acolá, cada um querendo dar seu timbre pessoal, mas, o que se sabe é que é texto copiado sim, sabe-se lá de quem mas, o é. Vejamos, é interessante:
"So, here's a great, great (one of the best) goofy odd 60's exotica albums of all times from one of the weirdest and unexplained composers ever. It's kitschy and almost child-like atmosphere, brilliance of arrangement with tasteful yet naive choruses of paradises lost and psychedelic roads of calmness, definitely lock-up the age of relaxed psy music makers into the 60's. It is very strange how far and "romantic" this record sounds. It's like we will never hear something this childish done with such an effort for detail."
"Ahbez boasted a resumé as colorful and mysterious as his music. Born Alexander Aberle in Brooklyn in the early 20th century, he changed his name in the 1940s shortly after moving to (where else?) California. A hippie a good 20 years before his time, he cultivated a Christ-like appearance with his shoulder-length hair and beard. He claimed to live on three dollars a week, sleeping outdoors with his family, eating vegetables, fruits, and nuts."Leia mais AQUI e AQUI
"Ahbez boasted a resumé as colorful and mysterious as his music. Born Alexander Aberle in Brooklyn in the early 20th century, he changed his name in the 1940s shortly after moving to (where else?) California. A hippie a good 20 years before his time, he cultivated a Christ-like appearance with his shoulder-length hair and beard. He claimed to live on three dollars a week, sleeping outdoors with his family, eating vegetables, fruits, and nuts."Leia mais AQUI e AQUI
Bem, é difícil rotular Ahbez, muito difícil, mas, nem por isso vamos agora ficar inventando nomes esdrúxulos para movimentos idem, só na tentativa de encaixar isso ou aquilo outro.
Eden Ahbez, o grande ahbe, compositor da magnífica Nature Boy, imortalizada na voz de Nat King Cole (ouça aqui) o excepcional e estanho Eden Ahbez foi, simplesmente, um compositor popular, é, deve ser incluído nesta divisão da música, da qual foi um grande colaborador e construtor, sem exageros, sem exotismos ou nomenclaturas entranhas, somente "popular".
Agora, eu aqui, vou colocá-lo na Página Classic Rock, que, como costumo dizer, tem me servido como um grande baú, onde coloco de tudo. Tudo aquilo para o qual não encontro lugar adequado...
Bem, Pop, Rock, Esotic, Kitsh, Trash... Independentemente do rótulo, Eden Ahbez deve ser ouvido, contemplado e estudado. Este cabeludo precursor dos Hippies, nascido em 1908, vegetariano, que costumava usar sandálias e roupas brancas, dormia ao ar livre com sua família e afirmava viver com apenas três dólares por semana, e assim o fazia, enquanto estudava filosofia oriental, deve ser conhecido e admirado.
Bem, ouçamos Eden Ahbz!quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Renaissance
01 Can you understand
02 Let it grow
03 On the frontier
04 Carpet of the sun
05 The harbour
06 Ashes are burning
02 Let it grow
03 On the frontier
04 Carpet of the sun
05 The harbour
06 Ashes are burning
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Clutchy Hopkins
domingo, 9 de maio de 2010
Keith Jarrett - The Köln Concert
Há trinta e cinco anos, por aí, 1973 ou 74 acho, ganhei este disco aí, do Keith Jarrett, ainda quentinho, mal saído da prensa. Vindo pelas mãos dum bom amigo direto de Köln.
Fiquei impressionado e, com ele fiz viagens várias (com o disco).
Não tenho ideia de onde postar este velho vinil, então, vai no Classic Rock mesmo. Aliás, essa página parece um velho baú, onde se põe de tudo...
***
"Part I is part one of a masterpiece of improvisation that took place in Köln, Germany. Any description of this music that does not contain the word inspired is a lie. Those people who complain about Jarrett's random vocalizations can go to hell. They are as much a part of his technique as are his hands. This composition, improvisation really, engages the mind and the spirit from the first note to the last. There is not much more that you could say about it". (Jazz.com)
- Part I
- Part II a
- Part II b
- Part II c
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Janis Joplin - Kosmic Blues
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