Mostrando postagens com marcador J.S.Bach. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador J.S.Bach. Mostrar todas as postagens

sábado, 28 de setembro de 2013

J.S.Bach - Ach susser Trost! - Leipzig Cantatas



J.S.Bach  - Leipzig Cantatas

 
1. Cantata BWV25, Es ist nichts Gesundes an meinem Leibe
2. Cantata BWV 138, Warum betrübst du dich, mein Herz?
3. Cantata BWV 105, Herr, gehe nicht ins Gericht mit deinem Knecht
4. Cantata BWV 46, Schauet doch und sehet, ob irgendein Schmerz sei

Hana Blazikova, soprano
Damien Guillon, alto
Thomas Hobbs, tenor
Peter Kooij, bass

Collegium Vocale Gent
dir. Philippe Herreweghe

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Wendy Carlos / by Request




 Wendy Carlos 

 

 
01. Three Dances From 'Nutcracker Suite'
02. Dialogues For Piano And Two Loudspeakers
03. Episodes For Piano And Electronic Sound
04. Geodetic Dance
05. J.S. Bach Brandenburg Concerto #2 - I. Movement
06. J.S. Bach - Little Fugue
07. What's New Pussycat
08. Eleanor Rigby
09. Wedding March
10. Pompous Circumstances



-------------------

domingo, 7 de abril de 2013

J.S.Bach - Switched-On-Bach / Wendy Carlos






Robert Moog criou seu sintetizador pensando no uso industrial que ele teria. Seu amigo músico Walter Carlos, no  entanto, logo desconfiou da aplicação na música que o tal equipamento poderia ter. Pronto, bastou conectar um velho teclado, um órgão eletrônico, como chamávamos na época, ao seu esquisito sintetizador, e o resultado soou fabuloso. O Instrumento produzia sons estranhos, de todos os matizes, sons e efeitos novos, ainda desconhecidos na longinqua década de 60. Nada comparado aos atuais sintetizadores acoplados a qualquer tecladinho minchuruca, com centenas de efeitos, timbres e etc. mas, na época, foi o máximo de revolução que poderia ocorrer na Música Erudita. E revolução ferrenhamente combatida e rejeitada pelos "puristas", diga-se de passagem, que viam naquela brincadeira maravilhosa de dois gênios, uma investida grandemente injuriosa contra a Música tradicional. Sempre achei que
J.S.Bach adoraria compor suas Fugas num sintetizador daqueles, como sugere a capa do primeiro disco lançado: o Switched-On Bach.
 Neste, no segundo: o The Well-Tempered Synthesizer e no terceiro: o Switched-On Bach II, lia-se no selo, o nome de Walter Carlos, futuramente, em edições posteriores, seu nome foi trocado para Wendy Carlos, acompanhando sua mudança de sexo. É, nosso herói transformou-se, com alguma ajuda da medicina, em mulher, e uma bela mulher, diga-se.

 Coincidentemente, a produção do grande Walter Carlos entrou em compasso de espera e, a nossa (agora) querida Wendy dedicou-se apenas a regravações. O que na época gerou um comentário de muito mal gosto que faziamos, declarávamos a supremacia da inteligência do homem sobre a da mulher afirmando: foi só o Walter mudar de sexo, (virar mulher) e nunca mais gravou nada de novo...


 Brincadeirinhas cretinas à parte, que eu me lembre (e já não me lembro de muita coisa a esta altura do campeonato) conhecer o trabalho desses dois gênios, foi uma das maiores emoções da minha vida.
 Taí para os jovens que não conhecem e para os velhos que quiserem embarcar numa deliciosa viagem no tempo, os três melhores discos da querida Wendy, no repertório Invenções a duas e três vozes; peças do livro de Anna Magdalena Bach; Prelúdios e Fugas; Concertos de Brandenburg...No segundo, Monteverdi, Scarlatti e Handel, além de Bach, é claro.
 Se você não conhece Wendy Carlos não deixe de fazer o download dos 3 discos, é uma oportunidade rara e, temos certeza, você ficará encantado com a qualidade e modernidade dos efeitos sonoros.
 Mas, um pequeno aviso, baixe logo antes que o (injurioso) pessoal do tal copyrigth remova os posts.
 Bom domingo, forte abraço!


***
 Switched-On Bach

01. Sinfonia to Cantata BWV 29 (3:28)
02. Air on a G String from Orchestral Suite #3, BWV 1068 (2:34)
03. Two-Part Invention No.8 in F major, BWV 779 (0:44)
04. Two-Part Invention No.14 in B major, BWV 785 (1:32)
05. Two-Part Invention No.4 in D Minor, BWV 775 (0:53)
06. Jesu, Joy of Man's Desiring (2:58)
07. Prelude and Fugue No.7 in E major, BWV 852 (Well-Tempered Clavier, Book 1) (7:12)
08. Prelude and Fugue No.2 in C minor, BWV 847 (Well-Tempered Clavier, Book 1) (2:46)
09. Wachet auf, ruft uns die Stimme, BWV 645 (3:38)
10. Brandenburg Concerto No.3 in G Major, BWV 1048 - 1. Allegro (6:30)
11. Brandenburg Concerto No.3 in G Major, BWV 1048 - 2. Adagio [first, 1968 version] (2:52)
12. Brandenburg Concerto No.3 in G Major, BWV 1048 - 3. Allegro (5:12)
13. Brandenburg Concerto No.3 in G Major, BWV 1048 - 2. Adagio [second, 1979 version] (1:10)
14. Initial Experiments & Demonstration (8:34)


The Well-Tempered Synthesizer

01. Monteverdi: Orfeo Suite (3:23)
02. Scarlatti Sonata in G Major, L. 209/K. 455 (1:42)
03. Scarlatti Sonata in D Major, L. 164/K. 491 (3:55)
04. Handel: Water Music - 1. Bourree (0:48)
05. Handel: Water Music - 2. Air (2:47)
06. Handel: Water Music - 3. Allegro Deciso (3:01)
07. Scarlatti Sonata in E Major, L. 430/K. 531 (1:56)
08. Scarlatti Sonata in D Major, L. 465/K. 96 (2:31)
09. Bach: Brandenburg Concerto No.4 In G Major, BWV 1049 - 1. Allegro (8:06)
10. Bach: Brandenburg Concerto No.4 In G Major, BWV 1049 - 2. Andante (3:36)
11. Bach: Brandenburg Concerto No.4 In G Major, BWV 1049 - 3. Presto (4:46)
12. Monteverdi: Domine Ad Adjuvandum From Vespers of 1610) (2:22)
13. Wendy Carlos/Stereo Allignment Tones (0:10)
14. Wendy Carlos/Well-Tempered Experiments (9:08)
Switched-On Bach II

01. Orchestral Suite No.2 in B Minor, BWV 1067 - 1. Badinerie (1:27)
02. Orchestral Suite No.2 in B Minor, BWV 1067 - 2. Menuet (1:21)
03. Orchestral Suite No.2 in B Minor, BWV 1067 - 3. Bourree (1:46)
04. Two-Part Invention No.13 in A minor, BWV 784 (1:24)
05. Two-Part Invention No.12 in A major, BWV 783 (1:13)
06. Sheep May Safely Graze from Cantata BWV 208 (5:11)
07. Suite from Anna Magdalena Notebook - 1. Musette in D Major, BWV Anh. 126 (1:12)
08. Suite from Anna Magdalena Notebook - 2. Menuet in G major (1:45)
09. Suite from Anna Magdalena Notebook - 3. Bist du bei mir, BWV 508 (2:18)
10. Suite from Anna Magdalena Notebook - 4. Marche in D Major, BWV Anh. 122 (1:08)
11. Little Fugue in G Minor, BWV 578 (3:48)
12. Brandenburg Concerto No.5 in D Major, BWV 1050 - 1. Allegro [bonus track] (10:53)
13. Brandenburg Concerto No.5 in D Major, BWV 1050 - 2. Affettuoso [bonus track] (5:35)
14. Brandenburg Concerto No.5 in D Major, BWV 1050 - 3. Allegro [bonus track] (4:51)


quinta-feira, 28 de março de 2013

St. Matthew Passion - J. S. Bach

------------


Passio Domini nostri Jesu Christi secundum Evangelistam Matthaeum






Free download



 Com uma duração de mais de 2 horas e meia, é a obra mais extensa do compositor. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma das obras mais importantes de Bach e uma das obras-primas da música ocidental. São esta e a Paixão Segundo São João as únicas Paixões autênticas do compositor conservadas em sua totalidade. A Paixão segundo São Mateus consta de duas grandes partes constituídas de 68 números, em que se alternam coros(5), corais, recitativos, ariosos e árias. Read more

PART ONE

1. 1. Kommt ihr Töchter (chorus) 8:01
2. 8. Blute nur (aria) 4:44
3. 18. Da kam Jesus (recitative) 1:52
4. 20. Ich will bei meinem Jesu wachen (aria) 4:55
5. 26. Und er kam und fand sie (recitative) 2:31
6. 27A. So ist mein Jesus (aria) - 4:55
B. Sind Blitze, sind Donner (chorus)
7. 29. O Mensch, bewein dein Sünde gross (chorale) 5:55

PART TWO

8. 30. Ach! nun ist mein Jesus hin! (aria) 3:37
9. 36A. Und der Hohepriester antwortete (recitative) 2:02
B. Er ist des Todes schuidig! (chorus)
C. Da speieten sie aus (recitative)
D. Weissage uns, Christe (chorus)



10. 39. Erbarme dich (aria) 6:08
11. 45A. Aber die Hohenpriester (recitative) 1:02
B. Laß ihn kreuzigen! (chorus)

12. 46. Wie wunderbarlich ist doch diese Strafe! (chorale) 0:38
13. 49. Aus Liebe, aus Liebe (aria) 5:23
14. 50A. Sie schrieen aber noch mehr (recitative) 1:48
B. Laß ihn kreuzigen! (chorus)
C. Da aber Pilatus sahe (recitative)
D. Sein Blut komme über uns (chorus)
E. Da gab er ihnen Barrabam los (recitative)


15. 52. Können Tränen meiner Wangen (aria) 1:17
16. 53A. Da nahmen die Kriegshnechte (recitative) 1:11
B. Gegrüßet seist du, Jüdenkönig! (chorus)
C. Und speieten ihn an (recitative)

17. 54. O Haupt voll Blut und Wunden (chorale) 1:57
18. 58A. Und oben zu seinen Häupten hefteten (recitative) (part) 2:10
B. Der du den Tempel Gottes zerbrichst (chorus)
C. Desgleichen auch die Hohenpriester (recitative)
D. Andern hat er geholfen (chorus)

19. 60. Sehet, Jesus hat die Hand (aria) 2:58
20. 61A. Und von der sechsten Stunde an (recitative) 2:31
B. Der rufet dem Elias! (chorus)
C. Un bald lief einer unter ihnen (recitative)
D. Halt! laß sehen (chorus)
E. Aber Jesus schriee (recitative)


21. 62. Wenn ich einmal soll scheiden (chorale) 1:25
22. 63A. Und siehe da (recitative) 1:34
B. Wahrlich, dieser ist Gottes Sohn gewesen (chorus)


23. 67. Nun ist der Herr zu Ruh gebracht (recitative) 1:50
24. 68. Wir setzen uns mit Tränen nieder (chorus) 5:27

Pax et Bonum




segunda-feira, 23 de abril de 2012

J.S.Bach - Attributions











 
 
   Este disco é irritante.

 Fiquei tremendamente admirado com este título, num texto assinado  por David Wright, lí-o e logo entendí  o porquê, ficando, imediatamente solidário com seu autor.
 Lembrei-me da minha mocidade em que tocar ou ouvir a excução de um prelúdio sem seu necessário complemento (a fuga) seria mais que sacrilégio, seria idiotice ou, no mínimo doidivanice. Coletâneas então, nem se fala, nutria verdadero pavor a elas, como já falei demasiado neste assunto, vou evitá-lo por agora.
 Bem até entendo o desgosto do Sr. Wright, tem gente que pega um punhado de peças de um determinado compositor, põe tudo no liquidificador e pronto, tá feita a seleção musical, não é bem assim não é?
 Mas, o avançar dos anos nos abranda e, se hoje aceito como boas até as coletâneas mais esquisitas, uma intromissãozinha inoportuna de peças de formatos diversos, mesmo que de um mesmo autor, numa boa seleção, chega a não doer, quase nada! 
 No caso presente, a composição de todas as peças é atribuída ao mestre J.S. Bach, mas, esta atribuição não corresponde à realidade.                       
 No mais, este CD é espetacular, vamos ler na íntegra o comentário do Sr.Wright:

This disc is infuriating.
The super preludes and fugues are not played as a straight set but annoyingly interspersed with chorale preludes. This sort of thing has, regrettably, become a fashion. Could we imagine the movements of a Beethoven symphony being interspersed with movements from his string quartets. Christopher Herrick is a fine organist and the performances and sound is good but what a gaffe to arrange the programme like this. 
I have yet to find anyone who can offer any real justification for this approach.I love these preludes and fugues from the days when I was twelve and playing them on the super Father Willis organ at All Saints Church, Ryde. I think Herrick is too slow on the prelude in D minor and there is not enough space in the E minor prelude but, by now I have waded through six chorale preludes which should have put together later on the disc. He plays the chorale preludes beautifully, sometimes almost romantically, with an excellent registration and style. The Metzler organ is a good instrument.
I would politely ask Hyperion and others to note the points I have made about track sequence. The performances are good but the presentation is infuriating.
David Wright



***



terça-feira, 10 de abril de 2012

J.S. Bach - Missa em Si menor BWV 232



                   














Links





  "A Missa em Si menor é a coroação de toda uma vida. Iniciada em 1733,  por razões diplomáticas, foi concluída nos últimos anos da vida de Bach,  quando ele já estava cego. Esta obra monumental representa a síntese de  tudo que o Kantor de Leipsig contribuiu para a música em termos  de estilo e de técnica. Mas é também o mais impressionante encontro  espiritual entre os mundos da glorificação católica e o culto luterano  da cruz" (A. Basso). Leia mais








  Johann Sebastian Bach (1685-1750)
  Missa em B menor BWV 232 (Breitkopf Edition, editado por Joshua Rifkin)
Missa (Kyrje & Gloria)
  1 Kyrie eleison
  2 Christe eleison
  3 Kyrie eleison
  4 Gloria in excelsis Deo
  5 Et in terra pax
  6 Laudamus te
  7 Gratias
  8 Dominedeus
  9 Qui Tollis
  10 Qui sedes
  11 Quoniam tu solus Sanctus
  Cum Sancto Spiritu 12


  Symbolum Nicenum (Credo Niceno)
  13 Credo em unum Deum
  14 Patrem omnipotentem
  15 Et in unum Dominum
  16 Et incarnatus est
  17 Crucifixus
  18 Et Resurrexit
  19 Et in Spiritum Sanctum
  20 Confiteor
  21 Et expectoração

  Sanctus, Osanna, Benedictus, Agnus Dei
  22 Sanctus
  23 Osanna
  24 Benedictus
  25 Osanna-da capo
  26 Agnus Dei
  27 Dona nobis pacem
Gravado no Greyfriars Kirk, Edimburgo, Escócia, Reino Unido.

Performer:
  Dunedin Consort & Players
Cecilia Osmond (Soprano 1),
Susan Hamilton (Soprano 2),
Thomas Hobbs (Tenor),
Margot Oitzinger (Alto),
Matthew Brook (Bass)
Maestro: John Bundas










                                                                                                                                                                    

sábado, 23 de julho de 2011

Emerson String Quartet

                         Emerson String Quartet










 Bem amigos, conforme alguns Confrades e leitores do nosso querido piano classico têm notado, estamos atualmente em marcha lentíssima, tanto nas novas postagens como nas respostas aos recados da C-Box e dos e-mails recebidos. Bem, somos uma Confraria, e como tal, toda e qualquer mudança ou circunstância nova que venha a afetar o andamento normal do nosso singelo Blog deve ser, imediatamente comunicado aos Confrades e leitores de um modo geral, e é o que estamos tentando fazer neste exato momento, apesar, já, de  um certo atraso,
 Bem amigos, há cerca de um mês, a sede de nossa Confraria mudou-se. Fincados que estávamos numa região litorânea, uma das mais belas do planeta, diga-se de passagem, resolvemos, movidos por circunstâncias tanto materiais como espirituais (muito mais espirituais, devo enfatizar) removermos nossas aparentemente sólidas porém muito superficiais raízes, e mudarmo-nos de mala e cuia, como se diz aqui no sertão, para outro local. Um local que há muito clamava nossa presença, nosso retorno, local este que abandonamos há uns 160 anos, por aí, e que agora nos recebe de volta, com afagos naturais de mãe amável.
 Bem amigos, desde o primeiro dia deste mês de Julho, nossa sede está estabelecida numa das mais belas regiões deste imenso e belo País. A mais de oitocentos metros de altitude, na mais mística e exuberante chapada do Nordeste Brasileiro, a Chapada da Ibiapaba. Local paradisíaco, que, apesar de destino turístico internacional, preserva ainda todo o romantismo provinciano, com uma forte dose de consciência ecológica.
 Muito em breve estaremos disponibilizando hospedagem em belos chalés, envoltos por uma natureza exuberante, cheia de cachoeiras, fontes e rios, tanto para os Confrades como para os amantes da música e da natureza de um modo geral. Ou seja, para todos os membros desta grande Confraria Universal sediada neste Planeta, que tem a Música como código secreto em forma de chave espiritual para os verdadeiros e puros relacionamentos entre todos os Seres, (sei que me entendem).
 Pois bem, tudo muito bom, tudo muito bonito mas... Tem sempre um mas, não é? Bem, não é tão grave assim mas, não temos Internet!!!
 É, parece que é meio grave. Mas, estamos torrando os miolos com tanto afinco que, (se sobrevivermos) em breve teremos solucionado este probleminha e, novamente teremos conexão, nem que seja via satélite.
 Aos amigos leitores e frequentadores do querido piano classico, pedimos desculpas pela pouca atualização de nossas postagens assim como parca oferta de CDs de boa música mas, brevemente, estaremos de volta ao ritmo normal, que convenhamos, nunca foi assim tão célere não é? Taí, para provar, aquela nossa frase lapidar logo abaixo do brasão do pianoclassico: Arcus Nimis Intensus Rumpitur, ou seja, O Arco Muito Retesado Parte-se. Portanto, vamos com langor, mansidão e até uma certa preguiça, que é nossa característica.
 Forte abraço, amigo leitor, e que as superiores entidades continuem a se preocupar com nossos anseios e necessidades diariamente.

***
 
Das Wohltemperierte Klavier: Book 1, BWV 846-869

arr. for strings by E. A. Förster
01.Fugue in C major, BWV 846 (1:43)
02.Fugue in D major, BWV 850 (1:42)
03.Fugue in F minor, BWV 857 (4:07)
04.Fugue in F sharp minor, BWV 859 (2:52)
05.Fugue in G minor, BWV 861 (1:25)
06.Fugue in A flat major, BWV 862 (1:31)
07.Fugue in G sharp minor, BWV 863 (2:20)
08.Fugue in A minor, BWV 865 (3:56)
09.Fugue in B major, BWV 868 (1:37)
10.Fugue in B minor, BWV 869 (6:22)

Das Wohltemperierte Klavier: Book 2, BWV 870-893

Arranged for String Quartet by Wolfgang Amadeus Mozart, KV 405
11.Fugue in C minor, BWV 871 (1:29)
12.Fugue in D major, BWV 874 (1:43)
13.Fugue in E flat major, BWV 876 (1:47)
14.Fugue in D sharp minor, BWV 877 (1:55)
15.Fugue in E major, BWV 878 (3:02)

arr. for strings by E. A. Förster
16.Fugue in G minor, BWV 885 (2:32)
17.Fugue in A flat major, BWV 886 (2:15)
18.Fugue in B flat minor, BWV 891 (3:20)
19.Fugue in B major, BWV 892 (3:09)

Das Wohltemperierte Klavier: Book 1, BWV 846-869

arr. for strings by E. A. Förster
20.Fugue in C sharp minor, BWV 849 (4:29)
21.Fugue in B flat minor, BWV 867 (4:01)






                                                                                                                                                             

sábado, 12 de março de 2011

Johann Sebastian Bach - Best Bach 100


                                Best Bach 100














    Faz já um tempinho que não escrevo nada de muito pessoal aqui nas nossas páginas.  Houve um tempo em que leitores e amigos  cobravam mais alguma assiduidade de  nossa  parte, o que muito nos honrava. Outros, entretanto, criticavam negativamente  essa escassez literária (sei lá o porquê)  com certa veemência  e causticidade, e por vezes às escondidas,  como se isso houvesse na Internet, chegando a tachar nosso humilde piano clássico  de blog de mp3.
    Parceiros (...), alguns, criavam em seus Blogrols, anexos com o título  de MP3, para neles assentarem o acanhado nome do nosso querido pianoclassico, bem  longe dos "Sites tradicionais"... Mas, isso quando éramos ainda criancinha. Hoje ainda  somos criança, mas, criança levada, sempre a fazer diabruras...
   Apesar de mantermos uma modésta produção literária ao longo de já alguns anos, e,  apesar de  editarmos com regularidade essa produção em vários Sites, alguns  especializados em literatura, outros mais ecléticos, desde o nascimento do  pianoclassico optamos pela oferta de excelente material auditivo (música erudita  principalmente, decorrente de nossa modesta formação pianística) em detrimento à  vaidade literária do autor, este que vos fala. E, como de resto, aqui no piano sempre  fomos escritor bisexto (para alívio dos amigos leitores) só em alguns raros momentos  espunha-mos nossas idéias e ideais, nossos sentimentos e afãns, como já o  declaramos AQUI. E, como é certo que só nos momentos da angústia e da saudade é  que ousamos lançar pensamentos aos quatro ventos em busca de ouvidos  complacentes, como os vossos, caro leitor, é também certo que o blog se abstem de  maiores e eruditos e profundos e improfícuos comentários. Sem falar no nosso  tradicionalíssimo e conhecidíssimo ódio mortal à crítica (des)especializada tupiniquim.
  Bem, amigos, apesar dos muitos narizes empinados e torcidos que tivemos de  enfrentar no início, hoje as coisas mudaram, ah! que deleite, hoje somos  bombardeados com pedidos de parcerias, que na grande maioria das vezes não podemos  aceitar pela diversidade de idéias, desconexão temática, ou coisas do gênero, só para  usar esses termos intelectuais (adoro isso).
   E, o que é melhor em tudo isso, a cada dia, sites e blogs adicionam-nos  graciosamente em seus Blogrols, e disso só tomamos conhecimento quando,  esporadicamente analisamos as estatísticas do Blogger, do Hitstat e outros que nos  fornecem tal serviço diariamente. Aí sim, é bom, bom? não, maravilhoso, maravilhoso  descobrir que um Site excelente, recheado de música erudita, literatura e cultura de um  modo geral, lá pras bandas da Polônia, da Alemaha, da Rússia, resolveu incluir o  querido pianoclassico em sua lista de grandes Sites. Descobrí, recentemente, um blog  muito bem estruturado em termos de SEO, uma vez que construído por alunos de  computação de uma universidade lá de Minas, (coisa profissional), em seu Blogroll  apenas dois Sites: Um, do nosso dileto Paulo Coelho, (Warriors of Light)  a quem  admiramos há mais de trinta e cinco anos, o outro, nosso querido e modesto  pianoclassico. Achamos fantástico a coincidência, essa conjunção do nosso modesto  Blogg com o do Paulo Coelho, a quem tanto admiramos. E, nessas ocasiões, somos  fatalmente remetidos aos postulados quânticos, e passamos a duvidar de tais  coincidências. Realmente, TUDO parece seguir um plano.
   Bem amigos, deixem-me abreviar esta lenga-lenga, já estou a enfadá-los. O que é  certo é que hoje, março de 2011, essa criança chamada "pianoclassico", conta,  segundo as estatísticas mais humildes do próprio Google, com mais de 30 mil visitas  por mês, além de Page Rank 04, quando nem mais nos procupamos com tal coisa. É  pouco? É sim, é muito pouco, pouquíssimo. Porém, esse pouco reveste-se de  dimensões apreciáveis quando lembramos que o alvo do blog é a música erudita, a  literatura e a cultura em geral. Estamos felizes? Felicíssimos, diríamos. Os que  escarneceram? Bem, desapareceram, sumiram, pelos escaninhos mais ocultos do  tempo, este implacável!
   Aos novos parceiros, aos tradicionais amigos e leitores (Confrades) nossas eternas  boas vindas e nosso coração sempre aberto, amistoso e convidativo. 


***





xava


                                                                                                                             

sábado, 5 de março de 2011

Bach - Nun Komm' Der Heiden Heiland

Bach - Nun Komm' Der Heiden Heiland - Edna Stern


















1. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 2 in C minor, BWV 847 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

2. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 6 in D minor, BWV 851 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

3. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 7 in E flat major, BWV 852 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

4. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 10 in E minor, BWV 855 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

5. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 11 in F major, BWV 856 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

6. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 12 in F minor, BWV 857 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

7. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 15 in G major, BWV 860 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

8. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 17 in A flat major, BWV 862 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

9. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 19 in A major, BWV 864 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

10. Well-Tempered Clavier, Book 1: Prelude and Fugue no 21 in B flat major, BWV 866 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1722; Cöthen, Germany

11. Well-Tempered Clavier, Book 2: Prelude and Fugue no 22 in B flat minor, BWV 891 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: 1738-1742; Leipzig, Germany

12. Chorale Preludes (6) BWV 645-650 "Schübler": no 1, Wachet auf, ruft uns die Stimme, BWV 645 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: circa 1748-1749; Leipzig, Germany

13. Nun komm, der Heiden Heiland, BWV 659 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: by 1723; ?Weimar, Germany

14. Orgelbüchlein: Ich ruf'zu dir, Herr Jesu Christ, BWV 639 by Johann Sebastian Bach
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Baroque
Written: circa 1713-1717; Weimar, Germany

15. Chorale Preludes (11) for Organ, Op. 122: no 5, Schmücke dich, o liebe Seele by Johannes Brahms
Performer: Edna Stern (Piano)
Period: Romantic
Written: 1896; Austria








***




xava



.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A Arte da Fuga

            

                                                                                                                                                                    

A Arte da Fuga













*A Arte da Fuga para Iniciantes

   A supremacia de J.S.Bach sobre todos os que se atreveram a compor segundo as regras do contraponto deve-se, além da influência que sofreu do gênio Pachelbel; além da superior inteligência de que era possuidor; além do espírito brilhante, luminoso e elevado que demonstrava ter, a uma particular característica, singularíssima e somente por ele utilizada e talvez só por ele conhecida e jamais desvendada ou utilizada com absoluta completude, quer pelo homem de sua época ou por qualquer outro que, no decorrer da história da Música, tenha ousado, utilizando-se somente daquelas conhecidas técnicas de composição contrapontísticas, formular, por exemplo, uma Fuga que ao menos de longe arremedasse, mesmo que de forma sofrível e caricatural, o magnífico mistério da arte da Fuga de J.S.Bach.
  Uma grande malandragem de J.S.Bach!
  Uma grande Malandragem, no sentido mais belo, culto e antigo deste vocábulo, se é que se pode associá-lo a tais adjetivos (o vocábulo), se é que me entendem...
  Trocando por tripas: Já dei essa aula muitas vezes e continuarei, estóico, a facultá-la até que se expire em mim o último sopro, não como a calar-me como se cala o "Rei dos Instrumentos" segundo Mozart, ao esvair-se totalmente o ar que o anima, não, mas, talvez como uma singela gaita de boca que remata, põe termo, finaliza sua breve história ao findar o leve sopro que a sustém, com sublime humildade.
  Ouço, enquanto tento coordenar grosseiramente algumas idéias de natural mediocridade, naturais à minha pessoa, e que procuro, não sem dificuldades, assentar no papel, como tentativa de representação escrita de um ordinário balbuciar sub vocalizado, muitas vezes incompreensível até para mim mesmo, conseqüência do pensamento tosco, inculto, vulgar e profundamente sebastião, que possuo, como único bem de um ignorante, a "Elegie" das Seis Suítes para Violino e Órgão de Rheinberger. E foi isso que me levou a escrever, mais uma vez, sobre a Arte da Fuga de J.S.Bach (...) É, dá-me ânsia de falar sobre este assunto sempre que escuto Händel, Telemann, Pachelbel e etc..  Como já tenho falado e escrito muito e muito sobre este tema, serei breve e não entrarei nos pormenores, que podem ser lidos em vários outros artigos, nesta e em outras páginas da web. Vou logo ao assunto:
  No que consiste a Divina Malandragem de J.S.Bach? Ora, tomemos por analogia o computador e o conhecido recurso do "copiar, arrastar e colar": Numa Fuga, (a mais completa forma de composição jamais alcançada por nenhuma outra, pelo menos nesta dimensão conhecida), após a exposição do tema, a segunda voz passa imediatamente a repeti-lo, enquanto a primeira, utilizando-se das técnicas contrapontísticas usuais, somente acompanha, passivamente, esta reprodução do tema. E assim sucede com a terceira, quarta ou quinta voz, sempre da mesma maneira. Exceto em J.S.Bach, em que essa passividade não existe, absolutamente. Ao terminar sua exposição, geralmente simples, e, durante à repetição deste tema pela segunda voz, é aí (e aí está o grande diferencial de J.S.Bach) que a primeira voz, após ter feito já seu discurso temático, passa a demonstrar, valendo-se de magnífica competência contrapontística, numa estrutura frasística geralmente "mais bela que o próprio tema inicial", o que realmente de belo parece ter imaginado, intuído ou recebido de uma entidade superior, o autor da fuga.  E com isso enche de tal forma o ouvido, o cérebro e o espírito de quem a ouve que (e por isso mesmo), esta forma musical nas mãos do grande Mestre de Weimar é, a meu ver, a forma mais transcendental e rápida em elevar-nos às alturas, a novos estados vibracionais, a novas regiões espirituais, a plagas outras...
   Mas, voltando ao copiar, arrastar e colar: Existe uma experiência simples que qualquer um de nós, com um mínimo de noção sobre composição, pode levar a bom termo na tentativa de comprovar minhas palavras e, de quebra, ainda sentir, pessoalmente, a emoção de desenvolver de forma singularíssima a singularíssima forma de composição do Mestre J.S.Bach: Primeiro componha uma pequena frase melódica na clave de Sol, tente ser inspirado, procure fazer algo medianamente belo mas, singelo, quatro ou oito compassos são o suficiente (é só uma frase), em seguida faça o contraponto para esta frase, use a clave de Fá. Um contraponto simples, somente notas de apoio nos tempos fortes, conforme as técnicas de teoria musical que conhece. Feito isso, vamos ao "copiar, arrastar e colar": Transcreva o contraponto do tema para a clave de Sol e coloque-o no início da partitura, é isso mesmo, copie arraste e cole o contraponto no início. Agora, transcreva para a clave de Fá este contraponto, que entrará na composição como repetição do "Tema" pela segunda voz, enquanto, naturalmente, a primeira desenvolve o contraponto que, na realidade é o "verdadeiro tema" travestido de contraponto. Deu pra entender não deu? Em outra oportunidade, quando tratar desse mesmo assunto, o ilustrarei com o pentagrama, (quando descobrir como se faz isso com esses editores de textos).
  Pois bem, feito isto, interprete a pequena frase que acaba de compor e veja que emoção em compreender a fundo, estruturalmente, a misteriosa "técnica da arte da fuga". Mas não fique só nisso. Seguindo o mesmo processo, ouse adicionar uma terceira e quarta voz à sua composição, e, talvez sinta como eu sentia, durante minha juventude, uma estranha sensação de comunhão e proximidade, verdadeiro sacramento musical com o maior cérebro musical desta esfera que habitamos sob generosa anuência do Indulgente Grande Compositor. Ouça um pequeníssimo exemplo de J.S.Bach (em formato MIDI, perdão) dessa forma de construçao.                                                                                  Clique aqui
  
   *Texto originalmente editado no "O Pensador Selvagem" na Coluna Quiáltera, assinada por lobão



The Keyboard Music of  J.S. Bach

   A primeira edição de 1992 tornou-se de imediato, em fonte de criteriosa apreciação sobre a obra contrapontística de J.S.Bach, através de seus capítulos introdutórios sobre a obra do grande mestre para Cravo e Órgão. A segunda edição, revista e melhorada deste belo exemplar de David Schulenberg, é indispensável a qualquer estudante de música. Livro raro na Internet e, um tanto quanto caro, está aqui disponibilizado em excelente formato PDF de forma totalmente graciosa, como é nossa filosofia.
    Clique, então, no ícone de download, sob a capa do compêndio e baixe esta obra, excelente e indispensável.
     Bons estudos!


 


 

"...first appeared in 1992 and quickly became the standard source for information about Bach's music for harpsichord and other stringed keyboard instruments. It provides introductory chapters on the development, sources, and performance of Bach's keyboard music, as well as detailed discussions of interpretation, editions, analysis, and compositional history for every work Bach wrote for harpsichord or clavichord (as well as a number of doubtful or ambiguously attributed compositions). Pianists, organists, and piano teachers will find it useful, as will music historians, music theorists, and players of other instruments such as lute and guitar whose repertory overlaps with the works discussed here.
The new edition, published in 2006, is completely revised, reflecting the great advances in Bach scholarship made during the intervening years. It includes expanded coverage of performance practice and of the Inventions and other frequently studied works. It also incorporates a thouroughly updated bibliography and revised versions of the author's completions of several fragmentary compositions, including the famous incomplete Fuga a tre soggetti from the Art of Fugue. The second edition is available in paperback and in hardcover from Routledge." Wagner College (www.wagner.edu/)










 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Yuji Takahash - Bach's Art of the Fugue

                Bach's Art of the Fugue


















   The Japanese pianist and composer, Yuji Takahashi (brother of the innovative pianist Aki Takahashi), studied composition with Minao Shibata and Roh Ogura, and piano with Hiroshi Ito at the Toho School of Music from 1954 to 1958. In 1961, he made a sensational debut at a modern music festival sponsored by the Nippon Broadcasting Company, substituting at the last minute for the regularly scheduled soloist. This marked his emergence as a leading exponent of new piano music. The start of his career as a composer can be traced to 1962 and a piece for electronics and twelve instruments. At about the same time, along with fellow composers Toshi Ichiyanagi and Kenji Kobayashi, he organized an ensemble for new music, the New Directions group.

    Sponsored by the Ford Foundation, Yuji Takahashi lived in Berlin from 1963 to 1965, where he studied with Iannis Xenakis. In 1966, supported by a grant from the J. D. Rockefeller III. Fund, he came to New York to study computer music and to attend the summer courses at the Berkshire Music Center at Tangleood from 1966 to 1968. In New York he composed music using computers, and was subsequently a highly visible and influential participant in new music activities in the USA, with appearances at the Berkshire Music Center, the Ravinia Music Festival, the Stratford (Ontario) Festival and The Center for the Creative and Performing Arts at the State University of New York at Buffalo. Read more...