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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Classical Love Songs



CD Classical Love Songs








1 - Nessun dorma - Puccini (Turandot)
Placido Domingo
2- L'amour est un oiseau rebelle - Bizet (Carmen)
Marilyn Horne
3 - Questa o quella - Verdi (Rigoletto)
Rolando Villazon
4 - E' strano! è strano! - Ah, fors'è lui - Verdi (La Traviata)
Saimir Pirgu, Anna Netrebko
5 - Voi che sapete - Mozart (Le nozze di Figaro)
Cecilia Bartoli
6- Plaisir d'amour - Martini
Bryn Terfel
7 - Mon cour s'ouvre a ta voix - Saint-Saens (Samson et Dalila)
Elina Garanca
8 - Una furtiva lagrima - Donizetti (L'elisir d'amore)
Luciano Pavarotti
9 - Là ci darem la mano - Mozart (Don Giovanni)
Anna Netrebko, Thomas Quasthoff
10 - La fleur que tu m'avais jetèe - Bizet (Carmen)
Jonas Kaufmann
11 - One Hand, One Heart - Bernstein (West Side Story)
Jose Carreras, Kiri Te Kanawa
12 - Dies Bildnis ist bezaubernd schon - Mozart (Così fan tutte)
Fritz Wunderlich
13 - Un bel dì vedremo - Puccini (Madama Butterfly)
Mirella Freni
14 - Oh! fede negar potessi - Quando le sere al placido - Verdi (Luisa Miller)
Rolando Villazon
15 - Giunse alfin il momento - Deh, vieni, no - Mozart (Le nozze di Figaro)
Magdalena Kozena
16 - Dein ist mein ganzes Herz! - Lehar (The Land of Smiles)
Placido Domingo
17 - Belle nuit, o nuit d'amour - Offenbach (Le Contes d'Hoffman)
Claudia Eder, Edita Gruberova






sábado, 27 de novembro de 2010

Saint-Saëns

                     Escola Anormal                              














   Hoje, no item instrumentos estanhos, da Sessão "Escola Anormal," vamos conhecer o esdrúxulo Violino Stroh.
   Criado por Johannes Matthias Augustus Stroh, daí seu nome, esse violino aparentemente estranho, tem lá sua explicação. Na época das gravações em discos de cera, no tempo dos Phonógrafos e Gramophones, como se sabe, não havia ainda a captação elétrica do som, ou seja, a música produzida pelos instrumentos, ou antes, a vibração produzida pelos instrumentos, atingia um grande funil de metal que conduzia esta vibração até uma espécie de diafragma acoplado à uma agulha. Vibrando este diafragma, a agulha, que lhe estava ligada, igualmente vibrava, por conseqüência óbvia, imprimindo, na cera meio amolecida, essas vibrações. Após, era só fazer essa agulha trilhar novamente aqueles sulcos que ela mesma traçara, lá estavam registrados os sons que ela gravara ao vibrar sobre a cera. O resultado? Ora, reproduzia-se a mesma música produzida pelos instrumentos, só que desta vez, reproduzida pela máquina, não é fantástico? Simples, fantástico e Divino, como tudo que o homem inventa com o espírito  voltado tão somente para ideais nobres e elevados como a Música, por exemplo.
    Bem, um pequeno grupo de instrumentistas, durante a gravação de determinada música, deveria posicionar-se bem próximo à máquina de gravação, a fim de que suas vozes e as vozes de seus instrumentos penetrassem com facilidade o tal funil. Agora, imaginem numa orquestra, aqueles instrumentos cujo volume sonoro (intensidade) geralmente não é assim tão forte, como o violino. Dificilmente o som de um violino atingiria a boca desse funil com a mesma facilidade com que o faria um instrumento do naipe dos metais, como uma Tuba, por exemplo. Assim, por conseguinte, é fácil perceber, o som do violino sairia quase inaudível naquela gravação. Foi aí que surgiu o nosso herói Johannes Stroh, que sabiamente substituiu a tradicional caixa de ressonância do violino (o corpo do violino) por uma espécie de corneta. Uma pequena caixa situada abaixo das cordas do instrumento captava o som (as vibrações sonoras) enviando-as para a parte mais cônica de um funil (a corneta) que a amplificava ao liberá-la pelo outro lado, ou seja, pela abertura mais larga, (como foram importantes os funis heim?) este era, portanto, o método de amplificação imaginado por Johannes Stroh. Método completamente mecânico, naturalmente, mas na época, a fina flor da tecnologia.
   O Instrumento era meio estranho, realmente, mas, prestava-se perfeitamente ao papel para o qual fora criado: Amplificar os sons do violino. E, com isso, conseguiu-se fazer gravações maravilhosas em discos de cera, valendo-se deste engraçado artifício. O resultado foi tão bom que perdurou até após o invento do microfone, chegando ainda a ser usado fora dos estúdios de gravação, em salas de concerto.
   Para termos exemplo real de uma dessas gravações, no link abaixo você poderá ouvir uma gravação magnífica da Danse Macabre de  Saint-Saëns pela Orquestra da Filadélfia, conduzida por Leopold Stokowski, em 1925. A Gravação é espetacular, não apresenta um chiado sequer e não passou por nenhum tipo de remasterização, está completamente original e é rara!
   Aproveite, portanto, esta bela gravação em 78 RPM, com esse estanho instrumento.
   Forte abraço.



          Clique neste esquisito instrumento e ouça-o!










                                                                                                                                                           

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Tchaikovsky: Piano Concerto No.1 / Saint-Saëns: Piano Concerto No.2

Tchaikovsky / Saint-Saëns

 















 Mediafire







Atlanta Symphony Orchestra 
Yoel Levi Conductor
   


Tchaikovsky
1. Allegro non troppo e moltomaestoso - Allegro con spirito
2. Andantino simplice - Prestissimo
 3. Allegro con fuoco 

Saint-Saens
 4. I. Andante Sostenuto
 5. II. Allegro Scherzando
6. III. Presto



***






                                                                                                                                                             

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Olga Borodina & Dmitri Hvorostovsky - Ariass e Duetos

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01. Largo at factotum ('Il Barbiere di Siviglia - Rossini)
02. Dunque io son...To non m'inganni 'Il Barbiere di Siviglia - Rossini)
03. Une voce poco fa-lo sono docile (Il Barbiere di Siviglia - Rossini)
04. Ebben, cosi si narra! - Quando le soglie paterne (''La Favorita'' Donizetti)
05. Fia dunque vero, oh ciel - O mio Fernando (La Favorita - Donizetti)
06. Ma de'malvagi invan -Veine, Leonora (La Favorita - Donizetti)
07. Zachem ty¿ Znat' nye lyubish (The Tsar's Bride - Rimsky-Korsakov)
08. Vot da chevo ya dashla, Grigori (The Tsar's Bride - Rimsky-Korsakov)
09. S uma neydot krasavitsa (The Tsar's Bride - Rimsky-Korsakov)
10. J'ai gravi la montagne (''Samson et Dalila'' - Saint-Saens)




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