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domingo, 11 de novembro de 2012

Egberto Gismonti - Circense




                                                                  Circense                                                                  












 Conhecí Egberto Gismonti tardiamente, 1980, mais de uma década de atraso. Já se vão mais de trinta anos. O LP Circense me impressionou profundamente e, logo sentí nele, aquele halo de distinção, elegância e nobreza  de que tanto falo e que só se percebe em notáveis deste porte.



1      Karatê   (Egberto Gismonti)
Bateria - Robertinho Silva; Contrabaixo - Luiz Alves; Flautim - Mauro Senise
Piano e Viola - Egberto Gismonti; Saxofone - Mauro Senise

2  Cego Aderaldo   (Egberto Gismonti)
Contrabaixo - Luiz Alves; Percussão - Robertinho Silva; Viola - Egberto Gismonti; Violino - L. Shankar

3  Mágico   (Egberto Gismonti)  participação especial Dulce Nunes (Voz)
Percussão - Robertinho Silva; Regência - Benito Juarez; Saxofone - Mauro Senise
Violão e Voz - Egberto Gismonti

4  Palhaço   (Geraldo Carneiro - Egberto Gismonti)
Bateria - Robertinho Silva; Contrabaixo - Luiz Alves; Piano - Egberto Gismonti; Regência - Benito Juarez
Saxofone - Mauro Senise

5  Tá boa, santa?   (Egberto Gismonti)
Bateria - Robertinho Silva; Contrabaixo - Luiz Alves; Flauta - Mauro Senise; Percussão - Robertinho Silva
Piano - Egberto Gismonti; Saxofone - Mauro Senise

6  Equilibrista   (Egberto Gismonti)
Bateria - Robertinho Silva; Contrabaixo - Luiz Alves
Percussão – Doutor, Luna, Nilton Delfino Marçal; Piano - Egberto Gismonti; Saxofone - Mauro Senise

7  Ciranda   (Egberto Gismonti)
Cítara, Piano, Violão e Voz - Egberto Gismonti; Contrabaixo - Luiz Alves; Percussão - Robertinho Silva
 Regência - Benito Juarez; Saxofone - Mauro Senise

8  Mais que a paixão   (João Carlos Pádua - Egberto Gismonti)
Piano - Egberto Gismonti; Regência - Benito Juarez; ; Voz - Egberto Gismonti


Egberto Gismonti piano, electric piano, organ, guitar, flute, voice
Shankar violin
Mauro Senise saxophones, flute
Robertinho Silva drums, percussion
Luis Alvés acoustic bass
Benito Juarez conductor



 This excellent release by Egberto Gismonti was conceived under the concept of a circus, an institution that has the ambivalent quality of being at the same time universal and regional; the "circense" tradition exists in almost all parts of the globe, but it is enriched by the smaller companies that keep struggling to survive in poorer setups, adding regional elements to the whole. It fits like a glove for the music of Gismonti, which also aims to enrich Brazilian musical tradition with elements of worldwide classical and popular acquisitions.
The album is fully performed by excellent Brazilian musicians: Mauro Senise (saxes/flute), Egberto Gismonti (several instruments), Luiz Alves (bass), Robertinho Silva (percussion), Silvio Mehry (piano), Pery Reis (guitar), Aleuda Malu (vocals and percussion), Dulce Bressane (vocals), Pepê Castro-Neves (vocals), and a string orchestra conducted by Benito Juarez. On "Cego Aderaldo," a folkloric northeastern blind and nomadic guitar player is paid tribute to. which has only the Indian violinist Lakshminarayana Shankar and Gismonti on the Brazilian ten-string viola.
The most conspicuous composition of the album is, without a doubt, "Palhaço." Unpretentious in its conventional blues-like harmony, its passionate, touching melody progresses upon an apparently infinite harmonic cycle until an orchestrated modinha bridge comes in. — Alvaro Neder




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                                                                                                  Rare Collection                                               


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O Raro Villa-Lobos





                                  



Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
regente:Sílvio Barbato


 

01 Élégie
02 Naufrágio de Kleônicos
Sinfonietta nº2
03 I. Animato
04 II. Moderato Assai
05 III. Scherzando e Allegro (final)
06 Odisséia de uma Raça
I Suite for Chamber Orchestra
07 I. Abertura (Allegro)
08 II. Pitoresco (Poco Andantino, quasi Animato)
09 III. Uma Fuga para Brincar (Allegro)
10 IV. Pastoral
11 V. Dança


 E por falar de Heitor Villa-Lobos, acabamos de receber aqui na redação, o seguinte comunicado de  Cezanne Assessoria  (que ora passamos a divulgar com prazer)
 "Calíope lança CD com obra coral a capella de Villa-Lobos, na Casa França-Brasil, dia 27-10-2012

Selecionado pelo maestro Júlio Moretzsohn, o programa enfoca o repertório coral profano da obra do   compositor brasileiro, marcado pela incorporação de elementos das culturas indígenas e afro-brasileiras


 

CONCERTO DE LANÇAMENTO DO CD
Calíope - Villa-Lobos - Obras corais profanas

Regência Julio Moretzsohn
Dia 27 de outubro, sábado, 17h
CASA FRANÇA-BRASIL
Rua Visc Itaboraí, 78 - Centro  Rio de Janeiro - RJ, 20010-060
Tel: 21-2332-5120
Ingresso R$ 2,00 (dois reais)


Programa

Lendas Ameríndias em Nhengatú (1952)  
O Iurupari e o menino
O Iurupari e o caçador

Bachiana 9 (1945)  
Prelúdio
Fuga


Canções do Canto Orfeônico – 2º volume:  
Remeiro de São Francisco (1934) - solo Lina Mendes (soprano)
Bazzum (1936)  (coro masculino)
Xangô (1935)
Estrela é Lua Nova (1933) -  solo Lina Mendes (soprano)
Invocação em Defesa da Pátria (1943) (coro feminino) - solo Lina Mendes (soprano)
As Costureiras (1933) (coro feminino)

Papae Curumiassú (1933) - Solo Wladimir Pinheiro (barítono)
  
Na Bahia tem (1926) (coro masculino)
  
José (1944) (coro masculino)"



 O programa é excelente e o preço do ingresso mais ainda.  Nós, aqui da redação, Esperamos que os amigos do Calíope ou o maestro Moretzsohn nos enviem, logo em seguida ao concerto, o CD, para que possamos postá-lo aqui, graciosamente, como de costume, e como o é, todo nosso pequeno acêrvo!
 Aos músicos, ao regente e aos organizadores desejamos uma magnífica apresentação.
 E o copyright às favas, pois não podemos nem devemos ser tributários da arte que nos liberta!



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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Jararaca e Ratinho

                 Jararaca e Ratinho               

 (reposted)








   Excelente iniciativa da Fundação Nacional de Artes. A  grande Funarte, viva desde 1975 por aí. Extinta pelo então presidente (queiram  perdoar o vocábulo chulo) Collor (blargh!)...  Read more                        

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domingo, 23 de setembro de 2012

Elomar - Das Barrancas do Rio Gavião/Na Quadrada das Águas Perdidas

         EDITORIAL DE DOMINGO     





                                                            REPOSTED





  Escrevo muito mal, mal e parcamente, devo dizer. Fruto de muitas circunstâncias: Reduzido vocabulário; despreparo geral no domínio da língua nacional; falta de vocação para a lide literária; falta de assunto, resultado duma vidinha vulgar e miserável; incapacidade criativa, é, pois o bom escritor, facilmente cria miríades de bons textos mesmo na ausência completa de inspiração, basta passar a pena pelas páginas do caderno e, animada aparentemente por seres invisíveis, voa a mão graciosa e decidida sobre a folha, imprimindo-a geralmente, com verdadeiras  jóias literárias.
   Se existe realmente uma coisa que não sei fazer é escrever.  Por que o faço? Ora, você já deve estar farto de ouvir-me dizer que, nos dias de hoje, só de raro em raro e nas horas da saudade e da angustia, ouso escrever minhas bobagens e soltá-las ao vento, em busca de ouvidos complacentes...

***

   Costumava dizer que o pianista tem duas memórias, uma mental outra digital. Na verdade esse negócio de digital inventei agora mesmo, pra deixar o texto mais elegante. O que sempre digo mesmo é que, parece-me que pianistas, como qualquer outro instrumentista, tem duas memórias, uma na cabeça, no cérebro, outra nas mãos, nas pontas dos dedos. Quando começa a falhar a cabeça, os dedos acodem.
   Tenho exemplos na família, mãe e avó, tocaram até idade avançada, ambas franzinas e um tanto encurvadas pelo peso do odioso e insaciável tempo, aparentemente demonstravam que nem poderiam acionar as teclas, entretanto, quando começavam a dedilhar o piano...  O resultado era maravilhoso, pareciam crianças cheias de vigor, técnica esmerada, robusta jovialidade e muito virtuosismo. Agilidade nos dedos para dar e vender!  Minha mãe dizia que não lembrava mais das peças, e enxergar a partitura a uma distancia que nem é perto nem longe, 75 centímetros por aí, entre os óculos e o porta partituras, nem se fala, é tarefa ingrata, hoje sei. E nesse exato momento, nesse momento mágico, acodia a memória digital, a memória da ponta dos dedos.
    Tal qual o bom escritor, cuja pena voa ágil sobre a folha, as mãos do pianista levitam com elegância por sobre o teclado, parecendo nem ferir as teclas, puro virtuosismo digital, pura interpretação digital, memória digital. Tão natural como o ato de respirar, talvez devesse mudar o termo digital por espiritual.

   ***

   Há anos desfiz-me dum velho amigo, o piano, inda tenho um pequeno órgão, desses modernos, tão cheio de recursos que nem tem graça tocá-lo. Nem precisa. O bicho toca sozinho... Dentre muitos que tive, restou-me este, resultado duma oferta em forma de presente. Vive abandonado num canto empoeirado, num velho quarto desta velha casa desta velha fazenda onde moro.
   Hoje resolvi bater-lhe a poeira; batí-a, limpei-o, liguei-o... Tentei tocá-lo, comecei com coisa simples, uma invenção a duas vozes, uma a três, alguns prelúdios, finalmente o Cravo bem Temperado. Sequer cheguei ao stretto...
    Hoje descobri que a memória digital também se acaba...
  Opa, mas, esta história não pode se acabar assim triste, principalmente numa época tão natalina não é? Outra que não sou nenhum velho gagá. Não sou nenhum menino, é certo, mas ainda não estou gagá.
   Até o final do ano irei à cidade renovar minha receita ótica, com novos óculos, tenho certeza, rapidinho recupero a tal memória digital, se não, crio outra.  Afinal, somos brasileiros, não?

  ***

  E o que é que tem a ver, (o amigo leitor deve se estar perguntando) tudo isso que esse maluco está contando com o grande Elomar?  Pois é, isso tudo começou com ele. Estava hoje mexendo em velhos alfarrábios quando me deparei com um dos maiores, se não o maior registro da historiografia musical brasileira: O disco Nas Barrancas do Rio Gavião de Elomar, lançado há 33 anos, em 1976 a simples visualização da capa já me enviou a épocas gloriosas, num passado deslumbrante.
   A audição de suas músicas, todas profundamente transcendentais, Profundamente medievais,  estranhamente cavaleirescas e nordestinas, elevaram-me a um estado vibracional bem próximo àquele dos santos tibetanos, acho. Foi esse retorno ao passado que me levou hoje a, inadvertidamente, limpar o órgão eletrônico.
   Ora o magnífico Elomar é meu colega de profissão. Músico? Não, não me atrevo à comparação. Criador de bodes? Sim, ele, criador de bodes no interior de Alagoas e eu, criador aqui no meu sertão...
  Agora sem brincadeiras. Na minha opinião sincera, Elomar é um dos maiores músicos nascidos nesta terra, tudo que se diga dele é  mera vaidade crítica, pelo que, vou-me abster de maiores, inúteis e improfícuos comentários.
  Deixo convosco, entretanto, em forma de homenagem a este músico de imensurável grandeza, estes fabulosos CD's "Na quadrada das Águas Perdidas" e "Nas Barrancas do Rio Gavião". Os quais recomendo, principalmente aos mais jovens que porventura não o conheçam, (o que é muito improvável), que o baixem imediatamente a fim de engendrarem uma inusitada viagem a uma forma musical dum distante Nordeste Medieval brasileiro, num tempo em que nem Brasil existia ainda...
     Esperamos que todos tenham uma formidável semana, repleta de saúde e paz.
     Desejamos que a sublime música de Elomar sirva de evocação às superiores entidades que sempre se dignam em acudir-nos!



 ***








 '                                                                                                                                                           

domingo, 17 de junho de 2012

Ozeinha du Xaxado

                      O Passarinho que Vôa Muito









  Este vinil é simplesmente bizarro, absurdo e surreal, sim, na exata acepção do termo "surréalisme," ou seja, é atividade subconsciente liberta da razão, ou é isto ou estou noutro planeta!
  A sanfona, no entanto, é pura sublimidade, alumia, alumbra e encanta, (se não estou sendo exagerado).

                                                              Em Pernambuco

                                                   Em Pernambuco diz que tudo está mudado
                                                   os aleijados não pede esmola mais não
                                                   foram ajudado pelo prefeito da cidade
                                                   tudo vive assossegado 
                                                   não pede esmola mais não.
                                                   *(Poesia de cunho social é isso aí!)

                                                             Dia Vinte e Cinco

                                                   Quando chegar o dia vinte e cinco
                                                   eu vou lhe dá um par de brinco

                                                   voce já me deu tanto amor
                                                   voce já me deu tanto carinho

                                                   voce que sempre me ajudou a trabalhar
                                                   e nunca me deixou sozinho

                                                   voce já é tão bonita
                                                   eu vou deixar ainda mais bonita

                                                   voce de brinco nas orêias
                                                   vai ficar uma coisinha linda
                                                   *(é mesmo né?)





* As citações entre parêntesis são nossas.

                                                                                                                                                                 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

João Donato - J.Marinho - Waltel Branco - Netinho












 Nostalgia pura! Do tempo em que o grande João Donato era "o trombonista Donato", e mais José Marinho, Netinho e Waltel Branco. Este long playing tem apenas 53 aninhos...
 Como costumo dizer, se me dão licença, vou colocar este disco na vitrola e morrer só mais um pouquinho!

"...Os mais variados ritmos estão aqui reunidos, o fox e o mambo, o chôro e o samba brasileiríssimos. Quando findamos de ouvir a duas faces deste long-playing, não sabemos qual dos conjuntos venceu este verdadeiro concurso dançante: se o de José Marinho, trepidante em pelças como 'Mambo Tropical', de autoria do próprio pianista, ou 'Caravan', melodia internacionalmente famosa, agora apresentada em ritmo de samba; se o conjunto de Netinho com os dois choros buliçosos que são'Ginga do Caramujo' e 'É do que há', o primeiro do nosso conhecido maestro Cipó, o segundo do saudoso Luiz Americano; se o de Waltel Branco com os sambas de sua autoria 'Sob o Luar', e 'Cheio de Saudade' e outro de uma dupla famosa - Djalma Ferreira e Luiz Antônio - 'Devaneio', ou finalmente, se o conjunto do trombonista Donato com o 'Mambinho', de sua lavra, e 'Minha Saudade', que fêz de parceria com o cantor e violonista João Gilberto..." Lúcio Rangel.


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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Villa-Lobos - Bachianas Brasileiras 2 e 5...






 










 E agora que já salvamos os Oceanos, que tal adentrarmos a insólita floresta tropical brasileira? É, qualquer coisa de Villa-Lobos soa, exala, fragrâncias e sons amazônicos. É isso aí, o sentido nacionalista do grande mestre impressiona na primeira frase melódica, nos primeiros compassos de qualquer obra sua. Pelo menos comigo foi sempre assim, qualquer peça de Villa-Lobos, na vitrola ou atrevendo-me a interpreta-la ao piano, era verdadeiro passaporte para essas paisagens densas, místicas, exuberantes, como  são os relevos brasileiros, quanto mais os amazônicos, com os quais sinto tanta afinidade, tanto pessoal como familiar. Mas isso já é uma outra história, depois eu conto. Por ora fiquemos com esse excepcional disco.
 Boa audição!




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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Elomar-Auto da Catingueira










 



 
1. Bespa (Abertura)
2. 1º Canto (Da Catingueira)
3. 2º Canto (Dos Labutos)
4. 3º Canto (Das Visage e Das Latumia) Tirana da Pastora
5. 3º Canto (Das Visage e Das Latumia) Recitativo
6. 4º Canto (Dos Pedido)
7. 5º Canto (Das Violas Da Morte)




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terça-feira, 10 de abril de 2012

Egberto Gismonti






                             Egberto Gismonti                                  















  Egberto Gismonti é daqueles que dispensam comentário. Daqueles que são lugar comum no reconhecimento da crítica (des) especializada e, apesar de toda unanimidade ser burra, como quis N. Rodrigues, Gismonte, na minha única, exclusiva, singular, pessoal, individual opinião, é unanimidade inteligente, e apesar de alguém ter afirmado que quem pensa com a unanimidade não precisa pensar, retruco eu: Não pensarei, ouvirei apenas!
  O mais impressionante é que desde o lançamento deste disco aí aos dias de hoje, já lá se vão quase trinta anos. Trinta anos? É, e parece que foi ontem. O tempo, este implacável, não perdoa. Sorte nossa poder desfrutar dessas máquinas do tempo, como este vinil aí em cima.
  Boa audição, e que o Mestre do Tempo continue a nos proteger,  mesmo parcamente. É o que desejo.






1 - Coração da cidade (Geraldo Carneiro - Egberto Gismonti)Piano, Sintetizadores - Egberto Gismonti. 2-Sol no asfalto (Egberto Gismonti) • a) Luzes • b) Câmera • c) Ação Dilruba, Flautas de Bambu, Piano Elétrico - Egberto GismontiSaxofone Tenor - Nivaldo Ornelas Sintetizadores - Egberto Gismonti. 3 - Mambembe (Egberto Gismonti)Dilruba, Flautas de Bambu, Sintetizadores - Egberto Gismonti. 4 - Carta marítima (Geraldo Carneiro - Egberto Gismonti)Cítara, Dilruba, Piano, Sintetizadores - Egberto Gismonti. 5 - Força lascada (Egberto Gismonti)• Mus.Inc.”Mulhé rendeira (Folclore)”• “Asa braca (Humberto Teixeira-Luiz Gonzaga)”Cavaquinho, Cítara, Dilruba, Sintetizadores - Egberto Gismonti. 6 - Passe de mágica (Egberto Gismonti)Flautas de Bambu, Sintetizadores - Egberto Gismonti. 7 - Caravela (Geraldo Carneiro - Egberto Gismonti)Piano, Sintetizadores - Egberto GismontiSaxofone Soprano - Nivaldo OrnelasVoz - Marya. 8 - Cigana (Egberto Gismonti)Cítara, Dilruba, Piano, Sintetizadores - Egberto Gismonti. 9 - Festa brasileira (Egberto Gismonti)Dilruba, Flautas de Bambu, Sintetizadores, Violoncelo - Egberto Gismonti.    Arranged  by  Egberto Gismonti.                                                                                                                     









domingo, 12 de dezembro de 2010

Jararaca e Ratinho

                           Jararaca e Ratinho                                     





















   Excelente iniciativa da Fundação Nacional de Artes. A  grande Funarte, viva desde 1975 por aí. Extinta pelo então presidente (queiram  perdoar o vocábulo chulo) Collor (blargh!).
   Renasceu, entretanto, e continua firme até os dias de hoje (a Funarte, claro). Aliás, este lobão foi bolsista da sempre ativa e dinâmica Fundação, ainda nos seus primeiros anos. Bolsa de composição (música impressionista) é mole? Tomei um bocado de cachaça, da boa, com o dinheirinho da Funarte. Enfim...
   Conheça  mais um pouquinho sobre esses dois colegas músicos caipiras  useiros e vezeiros da lida sinfônica: Jararaca e Ratinho




Faixas

Frevinho Bossa Velha 
Espingarda...Pá Pá Pá Pá 
Colegas da Lira de Xopotó 
Sapo no Saco 
Vera 
Vamo apanhá Limão 
Lyrio Panicalli no Choro 
Saxsofone, por que choras? 
Encerramento










                                                                                                                                                           

terça-feira, 6 de julho de 2010

Orquestra de Tambores de Alagoas

                     Orchestra Drums of Alagoas                         














“O tempo que gostas de perder não é tempo perdido.”
Bertrand Russell



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01. Ayan Enluara 
02. Tempestade Festa
03.  Zumba
04.  Helena
05.  Banzo
06.  Acao Dinamica ao Cacador
07. Tambor Bola 
08.  Luanda pra Ca
09.  Ancestralidade
10.Ze
11.  Dandalunda
12.  Baiana
13.  Mooyo (Horiznotal)
14.  Mundau-Nago





                                                                                                                                                             

sábado, 5 de junho de 2010

João Donato e Eumir Deodato - Donato/Deodato

      
                              Donato / Deodato
























01 - Whistle Stop
02 - Where's J. D.?


03 - Capricorn
04 - Nightripper


05 - You Can Go
06 - Batuque





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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Banda de Pífanos de Caruaru

               Banda de Pífanos de Caruaru                             

















1. Pipoca Moderna (Caetano Veloso / Sebastião Biano) 2. Caboré(Sebastião Biano) 3. Frevo Danado (Ronaldo Maciel / Rui Ferreira) 4. Arrasta-pé Corneta (Sebastião Biano) 5. Lamentação (Plácido de Souza) 6. FlordeMuçambê (Manoel Alves / João Biano) 7. Carimbó do Pífano (Sebastião Biano) 8. O Tocador Rebate a Marcha (Sebastião Biano) 9. Levanta Poeira (Sebastião Biano) 10. O Choro dos Pífanos (Sebastião Biano) 11. Cabo daVassoura (Sebastião Biano)




***







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